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A construção do sentido na poesia de Manoel de Barros estudo de elementos expressivos fonéticos e morfossintáticos

José Luís Marques López Landeira Guaraciaba Micheletti

2000

Localização: FFLCH - Fac. Fil. Let. e Ciências Humanas    (T LANDEIRA, J.L.M.L. 2000 )(Acessar)

  • Título:
    A construção do sentido na poesia de Manoel de Barros estudo de elementos expressivos fonéticos e morfossintáticos
  • Autor: José Luís Marques López Landeira
  • Guaraciaba Micheletti
  • Assuntos: LITERATURA BRASILEIRA (HISTÓRIA E CRÍTICA); POESIA -- BRASIL; LÍNGUA PORTUGUESA
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Este trabalho procura ser resposta a algumas inquietações relacionadas com o estudo da pertinência expressiva dos elementos fonéticos e morfossintáticos, dentro de um "corpus" de poemas de Manoel de Barros, quando o leitor constrói um sentido de leitura. Considera-se que há uma relação de interdependência entre tais elementos e a construção do sentido dos poemas. Neste trabalho, utilizam-se certos procedimentos embasados na Estilística Estrutural ao mesmo tempo em que se procura aproveitar a teoria de estilo sugerida pelo "círculo filológico" de Leo Spitzer. O trabalho procura primeiro redimensionar certos aspectos da teoria de Spitzer, os quais têm sido criticados por diversos estudiosos, estabelecendo relações entre o círculo filo1ógico e alguns concertos das atuais linhas de pesquisa lingüística, numa perspectiva que procura valorizar o papel do leitor e do ato de leitura. Estuda-se, a partir dos elementos fonéticos e morfossintáticos, como Manoel de Barros une a expressão única de seus sentimentos e raciocínios ao gênero poético, gerando novas palavras e inovando a linguagem poética. Dessa forma, o leitor é levado a adotar determinadas estratégias de leitura, na tentativa de alcançar o complexo campo de intenções do poema. Para atingir tal fim, será estudada, em seis poemas, a relação implícita entre o eu-lírico e o seu leitor denunciada pelos elementos expressivos fonéticos e morfossintáticos do texto, além de abrir um constante diálogo com a
    tradição, tanto literária como da própria língua portuguesa. Manoel de Barros demonstra ser, dessa maneira, um artesão da poesia que, para ele, é linguaguem. O trabalho identifica um perfil em que se confundem junto à postura do poeta, as atitudes de um filósofo e de um filólogo
  • Data de criação/publicação: 2000
  • Formato: 147 p anexos.
  • Idioma: Português

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