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Variáveis associadas à prática do bullying em uma amostra nacional de estudantes

Wanderlei Abadio de Oliveira Jorge Luiz da Silva; Iara Falleiros Braga; Flávia Carvalho Malta de Mello; Rogério Ruscitto do Prado; Marta Angélica Iossi Silva; Deborah Carvalho Malta

Adolescência e Saúde Rio de Janeiro v. 15, n. 3, p. 69-80, 2018

Rio de Janeiro 2018

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Variáveis associadas à prática do bullying em uma amostra nacional de estudantes
  • Autor: Wanderlei Abadio de Oliveira
  • Jorge Luiz da Silva; Iara Falleiros Braga; Flávia Carvalho Malta de Mello; Rogério Ruscitto do Prado; Marta Angélica Iossi Silva; Deborah Carvalho Malta
  • Assuntos: VIOLÊNCIA; SAÚDE DO ADOLESCENTE; SAÚDE ESCOLAR; Violence; Adolescent Health; School Health Services; Serviços De Saúde Escolar
  • É parte de: Adolescência e Saúde Rio de Janeiro v. 15, n. 3, p. 69-80, 2018
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 24 mai. 2019
  • Descrição: Objetivo: Analisar comparativamente dados sobre a prática de bullying escolar entre meninos e meninas, considerando associações entre variáveis sociodemográficas, de contexto familiar, de saúde e de comportamentos de risco. Métodos: Participaram da pesquisa 102.301 estudantes do 9º ano do Ensino Fundamental de todo território nacional. Os dados foram coletados em 2015 por meio de questionário autoaplicável, disponibilizado em aparelhos smartphones. Análises descritivas e multivariadas foram desenvolvidas. Resultados: Os meninos praticaram mais bullying que as meninas, 24,2% e15,6%, respectivamente. A prática do bullying foi associada em ambos os sexos em relação às seguintes variáveis: faixa etária de 15 e 16 anos ou mais; cor da pele; estudar em escola privada; sentimentos de solidão; insônia; punição física; baixa supervisão parental; uso de tabaco, álcool e experimentação de drogas. A principal contribuição do estudo foi a identificação de que os estudantes que praticam bullying, independente do sexo, apresentam sofrimento e comportamentos de risco à saúde. Conclusão: Os resultados enfatizam a necessidade de programas antibullying com foco em aspectos multidimensionais, podendo ser utilizados para orientar e subsidiar ações de saúde nas escolas brasileiras
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2018
  • Formato: p. 69-80.
  • Idioma: Português

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