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Capacidade de reconhecimento facial de emoções em pacientes com espasmo hemifacial

Schwam Junior, José Guilherme

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto 2019-03-01

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Capacidade de reconhecimento facial de emoções em pacientes com espasmo hemifacial
  • Autor: Schwam Junior, José Guilherme
  • Orientador: Tumas, Vitor
  • Assuntos: Ekman; Emoções Básicas; Espasmo Hemifacial; Reconhecimento Facial De Emoções; Basic Emotions; Ekman; Facial Recognition Of Emotions; Hemifacial Spasm
  • Notas: Mestrado Profissionalizante
  • Descrição: Introdução: O espasmo hemifacial (EHF) é um distúrbio do movimento caracterizado por contrações tônicas e/ou clônicas, involuntárias e irregulares, dos músculos de uma hemiface inervados pelo nervo facial ipsilateral. Por acometer a face, região em que majoritariamente expressamos nossas emoções, uma doença que altere a sua motricidade fisiológica pode gerar dificuldades não só de expressão mas também de interpretação das emoções faciais, com consequente prejuízo psicossocial a estes indivíduos. Objetivo: avaliar a capacidade de reconhecimentos facial de emoções dos indivíduos com EHF do ambulatório de toxina botulínica do Hospital de Clínicas da USP de Ribeirão Preto. Métodos: 51 pacientes com EHF foram selecionados e avaliados quanto à sua capacidade de reconhecimento facial das 6 emoções básicas propostas por Ekman, através de um teste dinâmico preto e branco exposto em um programa de computador em uma tela touch screen. Os resultados foram analisados e comparados com outros 51 indivíduos do grupo controle, pareados por idade, sexo e escolaridade. Resultados: De maneira geral, verificou-se que indivíduos com pior frequência e gravidade dos espasmos hemifaciais avaliados pela escala de Jankovic apresentaram maior número de acertos sobre a emoção \"nojo\" e aqueles com pior assimetria facial pela escala de Sunnybrook, tiveram menor número de respostas corretas para a emoção \"surpresa\". Conclusão: Pacientes com EHF mais graves tendem a denotar mais facilmente a emoção \"nojo\" e aqueles com faces mais assimétricas, tem maior dificuldade em denotaram a emoção \"surpresa\". Isso pode corroborar para possíveis prejuízos psicossociais na vida destes pacientes, devendo o neurologista assistente atentar-se não somente para o distúrbio do movimento que se apresenta, mas também por seus possíveis efeitos deletérios no convívio social daqueles
  • DOI: 10.11606/D.17.2019.tde-30052019-163537
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
  • Data de criação/publicação: 2019-03-01
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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