skip to main content
Primo Search
Search in: Busca Geral

O território do sujeito contemporâneo e a máquina do mundo (50 anos de Eros e Civilização); El territorio del sujeto contemporáneo y la máquina del mundo (50 años de Eros y Civilización); The contemporary subject’s territory and the “machine of the world” (50 years of Eros and Civilization)

Neder, Ricardo Toledo

Imaginário; Vol. 13 Núm. 14 (2007): Deslocamentos; 209-239

Universidade de São Paulo. Instituto de Psicologia 2007-06-01

Acesso online

  • Título:
    O território do sujeito contemporâneo e a máquina do mundo (50 anos de Eros e Civilização); El territorio del sujeto contemporáneo y la máquina del mundo (50 años de Eros y Civilización); The contemporary subject’s territory and the “machine of the world” (50 years of Eros and Civilization)
  • Autor: Neder, Ricardo Toledo
  • Assuntos: Machina Mundi; Crisis Of The Modern Subject; Birth Of The Contemporary; Subject; Sscience; Technology And Humanities; Aaesthetics And Ethics; Contradictions; Máquina Del Mundo; Crisis Del Sujeto Moderno; Nacimiento Del Sujeto Contemporáneo; Ciencia; Tecnología Y Humanidad; Estética Y Ética; Contradicciones; Máquina Do Mundo; Crise Do Sujeito Moderno; Nascimento Do Sujeito Contemporâneo; Ciência; Tecnologia E Humanidades; Estética E Ética; Contradições
  • É parte de: Imaginário; Vol. 13 Núm. 14 (2007): Deslocamentos; 209-239
  • Descrição: Embora seja um tema clássico no Ocidente, a mundi machina ou máquina do mundo é um signo polissêmico cujo desvelamento na atualidade tem afinidades com a teoria crítica em sua análise das novas formas de repressão da cultura de massa. O signo revelou-se promessa de fidelidade do pensamento ao ser e à verdade, mas após o século XX assumiu formas regressivas que não cessam de assolar o sujeito na política, na ciência e na razão. Representação de uma estética coletiva, a máquina do mundo pode ser compreendida por meio de uma psicanálise da cultura regida pela ciência e tecnologia. Tal empreendimento foi realizado por Herbert Marcuse na obra Eros e Civilização - uma interpretação filosófica do pensamento de Freud(1955) O presente ensaio - ao lembrar os 50 anos da publicação dessa obra - busca uma nova leitura do desafio de Marcuse, que fez certa psicanálise da grande recusa à máquina do mundo, a fim de identificar o caráter reprimido dessa recusa diante do poder destrutivo da civilização, utilizando o ensaio para expressar o princípio de contradição.
    A pesar de ser un tema clásico en el Occidente, la mundi machina o máquina del mundo es un signo polisémico cuyo desvelamiento actualmente tiene afinidades con la teoría crítica y su análisis de las nuevas formas de represión de la cultura de masa. El signo se reveló promesa de fidelidad del pensamiento al ser y a la verdad, sin embargo después del siglo XX asumió formas regresivas que no cesan de asolar el sujeto en la política, en la ciencia y en la razón. Representación de una estética colectiva, la máquina del mundo puede ser comprendida por medio de un psicoanálisis de la cultura regida por la ciencia y tecnología. Tal iniciativa fue realizada por Herbert Marcuse en la obra Eros y Civilización - una interpretación filosófica del pensamiento de Freud (1955). Este ensayo - al recordar los 50 años de la publicación de esa obra - busca una nueva lectura del desafío de Marcuse, que hizo un cierto psicoanálisis del gran rechazo a la máquina del mundo con la finalidad de identificar el carácter reprimido de ese rechazo frente al poder destructivo de la civilización, para expresar el principio de contradicción.
    In spite of being a classic theme in West, the ‘mundi machina’ or machine of the world is a polysemic sign whose manifestation in the present time has resemblances with the critical theory in its analysis of the new forms of mass culture repression. The sign unveiled itself as a promise of fidelity of the thought to the being and true, but after the XX century, it assumed regressive forms that do not cease to desolate the subject in politics, science and reason. As a representation of a collective aesthetics, the ‘mundi machina’ can be understood through a culture psychoanalysis ruled by science and technology. Such enterprise was performed by Herbert Marcuse in the work Eros and Civilization - a philosophical inquiry into Freud (1955). This essay, when remembering the 50 years of this work’s publication - aims at a new reading of the Marcuse’s challenge, who carried out a certain psychoanalysis of the great refusal to the “mundi machina”, in order to identify the repressed character of this refusal before the destructive power of civilization, using the essay to express the principle of contradiction.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/ima/article/view/42447/46116
  • Editor: Universidade de São Paulo. Instituto de Psicologia
  • Data de criação/publicação: 2007-06-01
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.