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O papel etnoecológico do "Algarrobo" (Prosopis pallida H. et Bonpl. ex Willd.) e dos bosques secos equatoriais de Lambayeque um estudo de caso no distrito de Mórrope, costa norte peruana

Diego Bitencourt Mañas Rui Sérgio Sereni Murrieta; Helbert Medeiros Prado

2019

Localização: IB - Instituto de Biociências    (M-2100 )(Acessar)

  • Título:
    O papel etnoecológico do "Algarrobo" (Prosopis pallida H. et Bonpl. ex Willd.) e dos bosques secos equatoriais de Lambayeque um estudo de caso no distrito de Mórrope, costa norte peruana
  • Autor: Diego Bitencourt Mañas
  • Rui Sérgio Sereni Murrieta; Helbert Medeiros Prado
  • Assuntos: ECOLOGIA HUMANA; POPULAÇÃO -- PERU; EVOLUÇÃO; Algarrobo; Bosques Secos Equatoriais; Equatorial Dry Forests; Ethnoecology; Etnoecologia; Lambayeque Valley; Socio-Ecologia; Socio-Ecology; Vale De Lambayeque
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Os estudos sobre a evolução sócio-ecológica tratam das mudanças biológica-geográfica-físicas da paisagem numa escala temporal, onde o ser humano é o ator principal. Uma maneira interessante para compreender as relações sócio-ecológicas é através da Etnoecologia e da Ecologia histórica. Suas ferramentas e repertório teórico (principalmente no caso da primeira) permitem levantar e compreender informações ecológicas em populações humanas, especialmente, aquelas que possuem maior integração com o ambiente. Neste âmbito encontra-se a região do Vale de Lambayeque, caracterizado por uma longa e continua ocupação humana, sujeita a constantes eventos climáticos e históricos e altamente dependente dos recursos naturais locais. Mórrope, vem nos últimos anos desenvolvendo um movimento de reavivamento cultural de uma cultura arqueológica pré-colombina: os Moche. Foi utilizada uma abordagem etnográfica e outros métodos francamente utilizados nas ciências sociais a fim de compreender a etnoecologia e as relações socio-ecológicas neste estudo de caso. Como resultados, tem-se a árvore de algarrobo como uma espécie culturalmente-chave e o eixo principal das relações das populações humanas com o ambiente. Ademais, as práticas (tanto agrícolas quanto de pastoreio), os eventos climáticos anômalos (como o ENSO) e os sistemas de irrigação, podem ser os responsáveis por moldarem a estrutura dos bosques secos, tal como são nas áreas coabitadas por populações humanas
  • Data de criação/publicação: 2019
  • Formato: xv, 165 p il.
  • Idioma: Português

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