skip to main content
Visitante
Meu Espaço
Minha Conta
Sair
Identificação
This feature requires javascript
Tags
Revistas Eletrônicas (eJournals)
Livros Eletrônicos (eBooks)
Bases de Dados
Bibliotecas USP
Ajuda
Ajuda
Idioma:
Inglês
Espanhol
Português
This feature required javascript
This feature requires javascript
Primo Search
Busca Geral
Busca Geral
Acervo Físico
Acervo Físico
Produção Intelectual da USP
Produção USP
Search For:
Clear Search Box
Search in:
Acervo Físico
Or hit Enter to replace search target
Or select another collection:
Search in:
Acervo Físico
Busca Avançada
Busca por Índices
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Geologia da porção basal do "Greenstone belt" de Piumhi-MG
Alexandre Patrício Chiarini Johann Hans Daniel Schorscher 1945-
2001
Localização:
IGC - Instituto de Geociências
(T C532 AP.g )
(Acessar)
This feature requires javascript
Localização & Reservas
Detalhes
Resenhas & Tags
Solicitações
Mais Opções
Prateleira Virtual
This feature requires javascript
Enviar para
Adicionar ao Meu Espaço
Remover do Meu Espaço
E-mail (máximo 30 registros por vez)
Imprimir
Link permanente
Referência
EasyBib
EndNote
RefWorks
del.icio.us
Exportar RIS
Exportar BibTeX
This feature requires javascript
Título:
Geologia da porção basal do "Greenstone belt" de Piumhi-MG
Autor:
Alexandre Patrício Chiarini
Johann Hans Daniel Schorscher 1945-
Assuntos:
GEOLOGIA -- BRASIL
;
PETROLOGIA
;
PETROGRAFIA
Notas:
Dissertação (Mestrado)
Descrição:
A porção da seqüência metavulcano-sediemntar (SVS) de Piumhi enfocada neste trabalho representa a parte basal de um greestone belt arqueano a paleoproterozóico, e foi estudada em seus aspectos estruturais, petrográficos, geoquímicos e metalogenéticos. A análise estrutural propiciou uma melhor compreensão da evolução tectônica geométrica/estratigráfica, e da cinemática interna da SVS, e da relação com as outras unidades precambrianas justapostas em contato direto. A SVS ocorre cavalgando o corpo granítico TTG a norte, em zonas de cisalhamento com forte milonitização junto ao contato. Este conjunto forma o embasamento do Grupo Bambuí, que o recobre com contatos sedimentares, apresentando apenas alguns distúrbios tectônicos locais na forma de falhas inversas menores e pequenas transcorrências rúpteis. Num último evento tectônico regional importante, este conjunto autóctone TTG-greenstone belt e suas coberturas plataformais (Grupo Bambuí), foram recobertas pelas seqüências quartzíticas alóctones de nappe do Grupo Canastra. Os estudos petrográficos e geoquímicos mostraram a necessidade de se redefinir a classificação e nomenclatura utilizadas na literatura sobre a SVS. Conduziram também à revisão da evolução magmática da SVS e à caracterização dos processos de alteração hidrotermal que modificaram sua associação litológica original. Por fim, foi estudada a relação destes processos com a metalogênese, na geração de hidrotermalitos e rochas sedimentares
exalativas, portadoras de indícios de mineralizações de ouro e metais-base. A unidade basal mapeada é constituída por rochas vulcânicas de composição intermediária a ácida (andesitos basálticos, dacitos e riolitos), de caráter toleiítico a transicional para cálcio-alcalino. Cálculos e modelamentos litogeoquímicos sustentam a evolução cogenética destes litotipos através de diferenciação por fracionamento magmático. A maior parte destas rochas foi alterada ) hidrotermalmente por processos de espilitização, epidotização, keratofirização e silicificação. A unidade sobreposta é constituída por rochas vulcânicas basálticas magnesianas, com texturas spinifex bem desenvolvidas, embora estejam sempre pseudomorfisadas por paragêneses secundárias metamórficas, de fácies xisto verde média a superior. Na literatura estas rochas são referidas notoriamente como komatiítos, entretanto, não o são nem mineralogicamente e nem geoquimicamente. Apresentam majoritariamente texturas spinifex aciculares, segundo clinopiroxênios, e muito raramente spinifex em placas, segundo olivinas. Além disso, seus teores de sílica são muito elevados, alcançando até teores intermediários. Por fracionamento, que ocorre em derrames diferenciados, estes basaltos magnesianos dão origem a andesitos basálticos. Admite-se aqui, com base em dados geoquímicos, que estas rochas possam representar equivalentes extrusivos dos magmas mais primitivos, a partir dos quais as rochas
vulcânicas intermediárias da unidade basal teriam se diferenciado em profundidade. Os basaltos magnesianos, pouco alterados, mostram características toleiíticas, de evolução em ambiente de retro-arco, numa crosta continental pouco espessa. Intercaladas nesta unidade, encontram-se ainda a maioria das formações ferríferas bandadas (BIF), às quais constituem importantes alvos metalogenéticos. A composição química destas formações ferríferas foi comparada aos elementos mobilizados das rochas vulcânicas nos processos de alteração, identificados e quantificados através de cáculos de balanço de massa. O quimismo dos BIF mostrou forte correlação principalmente com os elementos lixiviados na espilitização dos andesitos basálticos. Verificou-se assim, com a aplicação dos modelos numéricos às ocorrências naturais de Piumhi, a possível ligação destes processos de alteração hidrotermal de fundo oceânico com a gênese dos fluidos ) exalativos que deram origem, e eventualmente, mineralizaram, as formações ferríferas. Ouro ocorre nestas formações ferríferas, conforme mostrado por análises geoquímicas realizadas por ICP-AES em extrações seletivas, por vezes, com fortes anomalias (efeitos-pepita). Cálculos indicam correlação positiva do Au, com Co, As, Zn, Ni e Sb, confirmando-os neste estudo como elementos traçadores na prospecção
Data de criação/publicação:
2001
Formato:
172 p. anexos, + mapas.
Idioma:
Português
Links
Este item no Dedalus
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Voltar para lista de resultados
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.
Buscando por
em
scope:(USP_FISICO)
Mostrar o que foi encontrado até o momento
This feature requires javascript
This feature requires javascript