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A literatura brasileira em nheengatu: uma construção de narrativas no século XIX

Campoi, Juliana Flávia De Assis Lorenção

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2015-07-03

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    A literatura brasileira em nheengatu: uma construção de narrativas no século XIX
  • Autor: Campoi, Juliana Flávia De Assis Lorenção
  • Orientador: Navarro, Eduardo de Almeida
  • Assuntos: Literatura Pós-Colonial; Couto De Magalhães; Identidade Nacional; Nheengatu; Literatura Indígena; Narrativas Indígenas; National Identity; Indigenous Narratives; Indigenous Literature; Postcolonial Literature
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Notas Locais: Versão corrigida
  • Descrição: Os estudos que registram a Amazônia na passagem dos séculos XIX-XX representam um significativo material documental linguístico-antropológico, por sua motivação de registrar os costumes e os valores dos povos indígenas por meio da construção literária, nesta Língua Geral ou Nheengatu, à época deixando de ser a mais falada na região. Carregados de informações científicas, de espaço e de memória, esses textos influenciaram a partir de uma literatura de informação a construção de uma literatura nacional, que corroborou na constituição de uma intencional identidade brasileira. Literatura esta que amplia o universo dos ideais românticos e contribui para o entendimento de um processo de contato de forças e culturas diversas. Busca-se, assim, tratar esse registro documental a partir de questionamentos e comparações acerca do percurso e presentificação da memória, individual e coletiva, dessas sociedades indígenas, por meio dos mitos e narrativas com os ritos e toda sua simbologia do passado integrada à do presente que remetem tanto a diferentes esferas da verdade quanto a diversas concepções de tempo-espaço, e quanto à própria formação da identidade. As narrativas aqui representam esse ciclo em que rupturas e reconfigurações são interpretadas como a formação de uma nova humanidade, porém sem a descontinuidade da ancestralidade a partir da memória. Buscamos traçar um pouco de uma ruptura, a chegada da civilização e suas consequências, a povos milenares por meio de um arcabouço literário construído por intermediários, ou seja, autores que concretizaram a passagem de uma tradição, baseados quase completamente em fontes anteriores, produzindo pesquisas contemporâneas, manuais, dicionários que apresentavam informações dos saberes e cultura dos povos amazônicos.
  • DOI: 10.11606/D.8.2015.tde-06112015-154228
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2015-07-03
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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