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Respostas da percepção subjetiva de esforço em teste incremental de mulheres idosas sedentárias

Denis César Leite Vieira Bibiano Madrid; Flávio de Oliveira Pires; Vitor Tajra; Darlan Lopes de Farias; Tatiane Gomes Teixeira; Ramires Alsamir Tibana; Jonato Prestes

Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano Florianópolis v. 16, n. 1, p. 106-115, 2014

Florianópolis 2014

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  • Título:
    Respostas da percepção subjetiva de esforço em teste incremental de mulheres idosas sedentárias
  • Autor: Denis César Leite Vieira
  • Bibiano Madrid; Flávio de Oliveira Pires; Vitor Tajra; Darlan Lopes de Farias; Tatiane Gomes Teixeira; Ramires Alsamir Tibana; Jonato Prestes
  • Assuntos: ENVELHECIMENTO; IDOSOS; TESTE DE ESFORÇO; EXERCÍCIO FÍSICO
  • É parte de: Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano Florianópolis v. 16, n. 1, p. 106-115, 2014
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 07 mar. 2014
  • Descrição: Apesar da percepção subjetiva de esforço (PSE) ser utilizada para a avaliação e prescrição de exercícios em idosos, alguns indivíduos podem apresentar dificuldades de entendimento a escala de Borg. Nesse sentido, o objetivo do estudo foi verificar se mulheres idosas percebem, associam e relatam alterações no esforço físico por meio da PSE, em resposta a um teste de esforço máximo, bem como se é possível predizer o ponto de compensação respiratória (PCR) pela escala de Borg. Vinte e seis mulheres idosas realizaram uma avaliação de esforço máximo em esteira com análise ergoespirométrica, eletrocardiográfica e PSE em protocolo de rampa. As respostas de PSE entre diferentes zonas de intensidade baixa, moderada e alta foram consideradas para avaliar a percepção, associação e relato de alterações no esforço. Oito voluntárias (30,77%) não perceberam, associaram e relataram alterações no esforço por meio da PSE. Naquelas que perceberam, associaram e relataram alterações no esforço, o percentual da potência máxima no momento da PSE 13 (69,92 ± 10,30) e 14 (78,90 ± 11,00) não diferiu significativamente do momento do PCR (75,45 ± 9,65). Por fim, conclui-se que mulheres idosas podem apresentar dificuldades em perceber, associar e relatar alterações no esforço por meio da escala de Borg. Contudo, naquelas que percebem, associam e relatam alterações no esforço por meio da escala de Borg, as PSE 13 e 14 coincidem com o PCR
  • Editor: Florianópolis
  • Data de criação/publicação: 2014
  • Formato: p. 106-115.
  • Idioma: Português

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