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Aprendizagem motora em crianças com paralisia cerebral

Carlos Bandeira de Mello Monteiro Cristiane Matsumoto Jakabi; Gisele Carla dos Santos Palma; Camila Torriani-Pasin; Cássio de Miranda Meira Júnior

Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano São Paulo v. 20, n. 2, p. 250-262, 2010

São Paulo 2010

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Aprendizagem motora em crianças com paralisia cerebral
  • Autor: Carlos Bandeira de Mello Monteiro
  • Cristiane Matsumoto Jakabi; Gisele Carla dos Santos Palma; Camila Torriani-Pasin; Cássio de Miranda Meira Júnior
  • Assuntos: PARALISIA CEREBRAL; CRIANÇAS; APRENDIZAGEM MOTORA
  • É parte de: Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano São Paulo v. 20, n. 2, p. 250-262, 2010
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 18 fev. 2011
  • Descrição: Introdução: a Paralisia Cerebral (PC) tem como característica causar alterações na postura e movimento que dificultam a realização de atividades funcionais. Diante das dificuldades motoras, a reabilitação torna-se essencial e tem como uma opção basear-se na aprendizagem motora. Porém, é importante a investigação do processo de aprendizagem motora em indivíduos com PC para viabilizar a organização de programas de tratamento mais efetivos. Objetivo: analisar o processo de aprendizagem motora em crianças com PC. Método: Para a realização deste trabalho utilizou-se um grupo experimental (GE) e um grupo controle (GC) ambos formados por 4 crianças pareadas em relação ao gênero (um do gênero feminino e três do gênero masculino) e idade (entre sete e doze anos). A tarefa consistia em realizar um caminho em um labirinto, no menor tempo possível. O trabalho consistiu de duas fases, sendo inicialmente a fase de aquisição (AQ) e depois as transferências (Imediata-TI; Curto Prazo-TC e Longo Prazo-TL). Resultado: Verificou-se que não houve diferença estatisticamente significante entre a AQ e as transferências avaliadas com os valores a seguir: TI (z=-1,83 e p=0,07), TC (z=-1,83 e p=0,07) e a TL [GE(z=-1,83 e p=0,07) e GC (z=-1,46 e p=0,14)]. Conclusão: No processo de aprendizagem da tarefa de labirinto, analisando-se os resultados entre as fases de AQ e Transferência não se observou diferença, ou seja, os indivíduos com PC mostraram capacidade de aprendizagem preservada por meio da adaptação da tarefa, fato este que ocorreu de forma equivalente aos indivíduos sem paralisia cerebral
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2010
  • Formato: p. 250-262.
  • Idioma: Português

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