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Avaliação in situ do efeito erosivo de um refrigerante sobre diferentes materiais restauradores

L. F. Francisconi H. M Honório; D Rios; A. C Magalhães; Salete Moura Bonifácio da Silva; Maria Aparecida de Andrade Moreira Machado; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (22. 2005 Águas de Lindóia, SP)

Brazilian Oral Research São Paulo v. 19, suppl. p. 57, Sept. 2005.

São Paulo 2005

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  • Título:
    Avaliação in situ do efeito erosivo de um refrigerante sobre diferentes materiais restauradores
  • Autor: L. F. Francisconi
  • H. M Honório; D Rios; A. C Magalhães; Salete Moura Bonifácio da Silva; Maria Aparecida de Andrade Moreira Machado; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (22. 2005 Águas de Lindóia, SP)
  • Assuntos: RESINAS COMPOSTAS; REFRIGERANTES; EROSÃO DE DENTE; MATERIAIS DENTÁRIOS (RESISTÊNCIA)
  • É parte de: Brazilian Oral Research São Paulo v. 19, suppl. p. 57, Sept. 2005.
  • Descrição: Este estudo in situ avaliou o efeito erosivo de um refrigerante (Coca-Cola®) sobre diferentes materiais restauradores por meio de testes de microdureza superficial e perfilometria. Para tal, 10 voluntários utilizaram um dispositivo palatino contendo 8 blocos de esmalte bovino, aleatoriamente selecionados e distribuídos em 2 fileiras verticais correspondentes às seguintes situações: erosão-refrigerante (ERO) e controle-saliva (SAL). Cada fileira foi composta por 4 blocos restaurados com os respectivos materiais: GI- CIV resinoso (Vitremer), GII- CIV convencional (Ketac Molar), GIII- Resina composta (Z250) e GIV- Amálgama (Dispersalloy). Metade da superfície dos espécimes (dente/restauração) foi protegida com esmalte cosmético, para os testes de perfilometria. Durante 7 dias, os voluntários imergiram metade dos aparelhos (apenas 1 fileira) 3 X/dia em 150 ml da bebida, durante 5 minutos. A outra fileira não foi imersa, ficando exposta apenas à ação salivar, após a recolocação do aparelho na boca. Os valores de microdureza inicial e final dos materiais expostos à bebida (ERO) foram: GI (114,6/ 98,0 KHN); GII (148,50/ 119,0 KHN); GIII (124,4/ 103,3 KHN) e GIV (311,6/ 288,4 KHN), sendo encontrada diferença estatisticamente significante apenas no GII (Teste t, p < 0,05). A bebida assim como a saliva não causaram desgaste significante nos 4 materiais (Teste t, p > 0,05). Os resultados permitem concluir, por meio da metodologia utilizada, que o refrigerante não apresentou
    efeito erosivo significante sobre os materiais testados, não resultando em desgaste, apenas causando perda de dureza no CIV convencional
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: p. 57, res. Ia103.
  • Idioma: Português

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