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Qualidade de vida da população infantojuvenil oncológica com e sem fadiga

Michelle Darezzo Rodrigues Nunes Eufemia Jacob; Luis Carlos Lopes Junior; Ana Carolina Andrade Biaggi Leite; Regina Aparecida Garcia de Lima; Lucila Castanheira Nascimento

Acta Paulista de Enfermagem São Paulo v. 35, art. eAPE0288345, p. 1-9, 2022

São Paulo 2022

Localização: EERP - Esc. Enfermagem Ribeirão Preto    (pcd 3099850 Acervo Digital )(Acessar)

  • Título:
    Qualidade de vida da população infantojuvenil oncológica com e sem fadiga
  • Autor: Michelle Darezzo Rodrigues Nunes
  • Eufemia Jacob; Luis Carlos Lopes Junior; Ana Carolina Andrade Biaggi Leite; Regina Aparecida Garcia de Lima; Lucila Castanheira Nascimento
  • Assuntos: QUALIDADE DE VIDA; FADIGA (FISIOLOGIA); NEOPLASIAS; ENFERMAGEM ONCOLÓGICA; ENFERMAGEM PEDIÁTRICA; CRIANÇAS; ADOLESCENTES; Quality Of Life; Fatique; Neoplasms; Oncology Nursing; Pediatric Nursing; Child; Adolescent; Calidad De Vida; Fatiga; Enfermería Oncológica; Enfermería Pediátrica; Niño
  • É parte de: Acta Paulista de Enfermagem São Paulo v. 35, art. eAPE0288345, p. 1-9, 2022
  • Notas: Disponível em: https://doi.org/10.37689/acta-ape/2022AO0288345. Acesso em: 07 out. 2022
  • Descrição: Objetivo: Comparar os escores de qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) de crianças e adolescentes hospitalizados com câncer que apresentaram e não apresentaram fadiga e correlacionar fadiga e QVRS. Método: Estudo transversal realizado durante 48 meses no setor de onco-hematologia de hospital público localizado no interior paulista, com 63 crianças e adolescentes com câncer. Para mensurar a fadiga e a QVRS, os participantes preencheram, respectivamente, os instrumentos Pediatric Quality of Life Inventory™ Escala Multidimensional do Cansaço e Pediatric Quality of Life Inventory™ Inventário Pediátrico de Qualidade de Vida, versão acute, no módulo genérico e módulo câncer. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva, bivariada e multivariada. Resultados: As médias dos escores total de fadiga (61,2±16,3) e QVRS (genérica: 61,5±20,5; câncer: 61,2±16,3) foram baixas, demonstrando que as crianças e os adolescentes com câncer se apresentam fadigados (p=0,000) e com baixa qualidade de vida (p=0,000). No modelo de regressão, a fadiga pôde ser explicada em 61,25% pelas variáveis funcionamento emocional (p=0,0110), funcionamento escolar (p=0,0004) e dificuldades cognitivas (p=0,0017). Participantes sem fadiga apresentaram melhor escore médio de QVRS quando comparado ao grupo com fadiga. Conclusão: Crianças e adolescentes hospitalizados com câncer apresentam baixa qualidade de vida e altos níveis de fadiga. Ainda, é positiva a relação entre algumas dimensões da QVRS com a fadiga, indicando que, quanto pior for o funcionamento escolar e emocional e maiores forem as dificuldades cognitivas, maior também será a fadiga
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2022
  • Formato: art. eAPE0288345, p. 1-9.
  • Idioma: Português
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