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Sintomas osteomusculares e estresse não alteram a qualidade de vida de professores da educação básica; Síntomas osteomusculares y estrés no alteran la calidad de vida de los profesores de la educación básica; Musculoskeletal symptoms and stress do not alter the quality of life of basic education teachers

Rocha, Ricelli Endrigo Ruppel Da; Prado Filho, Kleber; Silva, Fátima Noely Da; Boscari, Marilene; Amer, Siham Abdel Karin; Almeida, Débora Cunha De

Fisioterapia e Pesquisa; Vol. 24 No. 3 (2017); 259-266

Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina 2017-09-09

Acesso online

  • Título:
    Sintomas osteomusculares e estresse não alteram a qualidade de vida de professores da educação básica; Síntomas osteomusculares y estrés no alteran la calidad de vida de los profesores de la educación básica; Musculoskeletal symptoms and stress do not alter the quality of life of basic education teachers
  • Autor: Rocha, Ricelli Endrigo Ruppel Da; Prado Filho, Kleber; Silva, Fátima Noely Da; Boscari, Marilene; Amer, Siham Abdel Karin; Almeida, Débora Cunha De
  • Assuntos: Teachers; Basic Education; Musculoskeletal Symptoms; Stress; Quality Of Life; Docentes; Ensino Fundamental E Médio; Transtornos Traumáticos Cumulativos; Qualidade De Vida; Educación Primaria Y Secundaria; Transtornos De Traumas Acumulados; Calidad De Vida
  • É parte de: Fisioterapia e Pesquisa; Vol. 24 No. 3 (2017); 259-266
  • Descrição: This study assessed the prevalence of musculoskeletal symptoms, level of stress and quality of life of basic education teachers. The sample was composed of 298 teachers (265 women and 33 men) of early childhood and elementary education from Caçador, Santa Catarina, Brazil. Musculoskeletal symptoms (Nordic Musculoskeletal Questionnaire), level of stress (Lipp’s Stress Symptoms Inventory) and quality of life (WHOQOL-bref Questionnaire) were evaluated. Forty-eight percent (48%) of the teachers presented musculoskeletal symptoms and 65% were absent from daily activities. Forty-two percent (42%) of the teachers presented some level of stress, mainly at the stage of resistance (73%) and near exhaustion (19%). Psychological symptoms predominated over physical symptoms (p
    Este estudio evaluó la prevalencia de los síntomas osteomusculares, el nivel de estrés y la calidad de vida de profesores de la enseñanza básica. La muestra fue compuesta de 298 profesores (265 mujeres y 33 hombres) de la educación infantil y primaria del municipio de Caçador, Santa Catarina. Fueron evaluados los síntomas osteomusculares (Cuestionario Nórdico de Síntomas Osteomusculares), el nivel de estrés (Cuestionario de los Síntomas de Estrese de Lipp) y la calidad de vida (Cuestionario WHOQOL-bref). Presentaron síntomas osteomusculares el 48% de los profesores y el 65% se alejaron de las actividades diarias. Manifestaron algún nivel de estrés el 42% de los profesores, principalmente en la etapa de resistencia (el 73%) y casi-agotamiento (el 19%). Los síntomas psicológicos predominaron sobre los físicos (p < 0,05). Los puntajes promedios de los dominios Físico (57,1) y Medioambiente (58,2) fueron significativamente menores (p < 0,001) que los dominios Psicológico (63,8) y Relaciones Sociales (71,2). El puntaje de la calidad de vida general de 62,6 puntos clasificó a los profesores como satisfechos con su calidad de vida. En conclusión, la alta prevalencia de los síntomas osteomusculares y de estrés no altera la calidad de vida de los profesores de la enseñanza básica.
    Este estudo avaliou a prevalência de sintomas osteomusculares, nível de estresse e qualidade de vida de professores do ensino básico. A amostra foi composta de 298 professores (265 mulheres e 33 homens) da educação infantil e fundamental do município de Caçador, Santa Catarina. Foram avaliados sintomas osteomusculares (Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares), nível de estresse (Questionário dos Sintomas de Estresse de Lipp) e a qualidade de vida (Questionário WHOQOL-bref). Apresentaram sintomas osteomusculares 48% dos professores e 65% se afastaram das atividades diárias. Manifestaram algum nível de estresse 42% dos professores, principalmente na fase de resistência (73%) e quase-exaustão (19%). Os sintomas psicológicos predominaram sobre os físicos (p
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/140164/135304; https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/140164/135305
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina
  • Data de criação/publicação: 2017-09-09
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português;Inglês

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