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Memórias de infância em Maringá: transformações urbanas e permanências rurais (1970/1990)

Morelli, Ailton Jose

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2010-08-11

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Memórias de infância em Maringá: transformações urbanas e permanências rurais (1970/1990)
  • Autor: Morelli, Ailton Jose
  • Orientador: Moura, Esmeralda Blanco Bolsonaro de
  • Assuntos: História Das Crianças; História De Maringá; História Do Paraná; Memória De Infância; Childhood Memories; History Of Children; History Of Maringá; History Of Paraná
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: O objetivo desta pesquisa é a análise das memórias de infância durante a urbanização da cidade de Maringá, entre 1970 e 1990. A cidade de Maringá foi fundada no final da década de 1940, integrando a colonização do Norte do Paraná. Nas duas décadas seguintes, as características da cidade ficaram mais definidas. Maringá tornou-se centro de distribuição de bens e de prestação de serviços para a região, contando com investimentos empresariais e escritórios regionais de vários órgãos do governo estadual. Além disso, com o avanço do plantio de soja e outros produtos agrícolas, a produção de café deixou de ser a principal fonte econômica da cidade. Até o início da década de 1970, houve um crescimento demográfico expressivo, registrando-se cerca de 130 mil habitantes. Em 1967, foi elaborado, sob orientação do governo estadual, o Plano Diretor de Desenvolvimento que constatou a adiantada urbanização da região central de Maringá e a necessidade de ações públicas urgentes nas áreas periféricas. Para analisar como esse processo, desenvolvido entre 1970 e 1990, foi vivido pelas crianças da época, o uso de fontes orais demonstrou ser o mais indicado. As entrevistas foram realizadas com pessoas que moraram em Maringá no período analisado, nascidas entre 1960 e 1980. Seguiu-se uma distribuição geográfica de suas moradias, estratégia que permitiu uma visão mais ampla da cidade, inclusive da periferia. A abrangência das perguntas possibilitou uma análise da relação dos entrevistados com o seu cotidiano: moradia, alimentação, brincadeiras, trabalho, relações de vizinhança e dos adultos com as crianças; e com a cidade e os serviços oferecidos: saúde, educação, lazer, transporte, entre outros. O trabalho com as fontes orais, além de analisar como o processo complexo de urbanização da cidade ficou registrado na memória dos depoentes, ainda permitiu o aprofundamento na questão da formação da memória da infância nos adultos.
  • DOI: 10.11606/T.8.2010.tde-25082010-222316
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2010-08-11
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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