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Jogo educativo sobre HIV/AIDS para mulheres idosas

Juliana Uehara Neide de Souza Praça

Monografias São Paulo : EEUSP, 2008

São Paulo EEUSP 2008

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Jogo educativo sobre HIV/AIDS para mulheres idosas
  • Autor: Juliana Uehara
  • Neide de Souza Praça
  • Assuntos: EDUCAÇÃO EM SAÚDE; SAÚDE DA MULHER; SAÚDE DO IDOSO; SÍNDROME DE IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA
  • É parte de: Monografias São Paulo : EEUSP, 2008
  • Descrição: Dados do Ministério da Saúde têm apontado aumento no número de mulheres com aids em idade acima de 50 anos, o que motivou este estudo, tipo Quase-experimental, cujo objetivo foi avaliar a efetividade de uma abordagem educativa sobre HIV/aids como meio de divulgação de informações sobre a síndrome para mulheres com idade igual ou superior a 50 anos. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem da USP e seguiu a Resolução 196/96. A coleta de dados foi realizada em maio e junho de 2007, com mulheres participantes de atividades recreativas realizadas por uma instituição particular de ensino no município de São Paulo. Os sujeitos preencheram um questionário com abordagem sobre os constructos do Modelo de Crenças em Saúde, em dois momentos: antes e após a atividade educativa desenhada para oferecer subsídios sobre a epidemia de HIV/Aids. Dentre as respondentes, 79 mulheres preencheram o questionário no momento pré-jogo, e 59 o fizeram após a atividade educativa. Os dados sofreram análise descritiva e os achados mostraram que 29,1% das mulheres mantinham união estável, enquanto que 70,9% viviam sem parceiro; 31,6% tiveram um ou mais de dois parceiros no último ano; 8,9% tinham namorado na época em que o questionário foi aplicado e 19% tiveram entre dois e cinco parceiros sexuais durante a vida. A maioria das mulheres demonstrou algum conhecimento sobre HIV/Aids, no momento pré-jogo, e houve aumento de respostas corretas para a maioria
    das questões após a realização da atividade educativa. Observou-se, porém, persistência de lacunas dentre as quais destacam-se as formas de contágio pelo vírus: em consultório médico/dentista/hospital, transfusão sangüínea e objetos de cabeleireiro/farmácia. Conclui-se que a atividade educativa contribui na compreensão da mulher idosa sobre a síndrome, bem como altera sua percepção de risco da infecção pelo HIV, despertando-a para a oportunidade de adotar ações preventivas de proteção da própria saúde
  • Editor: São Paulo EEUSP
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: on-line.
  • Idioma: Português

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