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Estudo da recidiva em pacientes com má-oclusão de Classe II

Alexandre Moro José Fernando Castanha Henriques; Marcos Roberto de Freitas; Guilherme Janson; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (25. 2008 Águas de Lindóia, SP)

Brazilian Oral Research São Paulo v. 22, p. 295 , res. PEfa040 , Sept. 2008. Supplement 1

São Paulo 2008

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  • Título:
    Estudo da recidiva em pacientes com má-oclusão de Classe II
  • Autor: Alexandre Moro
  • José Fernando Castanha Henriques; Marcos Roberto de Freitas; Guilherme Janson; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (25. 2008 Águas de Lindóia, SP)
  • Assuntos: MALOCLUSÃO; RECIDIVA; ORTODONTIA CORRETIVA
  • É parte de: Brazilian Oral Research São Paulo v. 22, p. 295 , res. PEfa040 , Sept. 2008. Supplement 1
  • Notas Locais: MPC 243;MPC Digital
  • Descrição: Considerando que é de grande valia para os ortodontistas clínicos a possibilidade de se prever prováveis alterações oclusais no período pós-tratamento, resolvemos investigar a recidiva, motivados pelos aspectos promissores da análise de PETROVIC/LAVERGNE em relação ao seu prognóstico. A amostra utilizada neste estudo consistiu de 100 pacientes leucodermas, com média de idade inicial de 12 anos e 4 meses, de ambos os sexos com má-oclusão de Classe II, pertencentes às categorias de crescimento de PETROVIC, tratados pela técnica de Arco de Canto Simplificada e aparelho extrabucal com extrações de quatro pré-molares. As telerradiografias laterais e os modelos de estudo das fases inicial, final e de pós-contenção (média de 10 anos) foram avaliados utilizando-se as análises de modelos, a cefalométrica convencional e a de JOHNSTON JÚNIOR, para comparação da recidiva entre os grupos. Foi encontrado que, sob o ponto de vista clínico, que os pacientes da categoria 4 apresentaram melhor estabilidade do alinhamento dos incisivos inferiores no período pós-tratamento, tendo um resultado satisfatório em 78,57% dos casos. Os pacientes da categoria 1 apresentaram menor tendência enquanto, os pacientes da categoria 3 apresentaram maior tendência para o aumento do trespasse vertical após o tratamento ortodôntico. A rotação mandibular não apresentou uma relação significativa com a recidiva do apinhamento dos incisivos inferiores pós-tratamento. A análise do perfil
    facial na fase de pós-contenção foi mais satisfatória nos pacientes das categorias 1, 2 e 3, enquanto os pacientes das categorias 4 e 5 apresentaram o perfil acentuadamente retruído.
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: p. 295 , res. PEfa040.
  • Idioma: Português

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