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Fonação em tubos na Doença de Parkinson estudo clínico

Ana Paula dos Santos Jhonatan da Silva Vitor; Angélica Emygdio da Silva Antonetti; Michelle Troche; Fabio Augusto Barbieri; Alcione Ghedini Brasolotto; Kelly Cristina Alves Silvério; COFAB Online - Congresso Fonoaudiológico de Bauru "Prof.ª Dr.ª Kelly Cristina Alves Silverio" (27. 2020 Bauru)

Anais Bauru 2020

Bauru 2020

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  • Título:
    Fonação em tubos na Doença de Parkinson estudo clínico
  • Autor: Ana Paula dos Santos
  • Jhonatan da Silva Vitor; Angélica Emygdio da Silva Antonetti; Michelle Troche; Fabio Augusto Barbieri; Alcione Ghedini Brasolotto; Kelly Cristina Alves Silvério; COFAB Online - Congresso Fonoaudiológico de Bauru "Prof.ª Dr.ª Kelly Cristina Alves Silverio" (27. 2020 Bauru)
  • Assuntos: FONOTERAPIA; DOENÇA DE PARKINSON -- COMPLICAÇÕES; DISFONIA -- ETIOLOGIA -- TERAPIA
  • É parte de: Anais Bauru 2020
  • Notas: Disponível em: https://cofab.fob.usp.br/wp-content/uploads/sites/872/dlm_uploads/2021/03/Anais_27_COFAB.pdf. Acesso em: 30 ago. 2021
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Introdução: Aproximadamente 90% dos indivíduos com Doença de Parkinson (DP) apresentam alterações de velocidade de fala, modulação de frequência, redução na intensidade vocal e piora da qualidade vocal , dentre outras alterações que caracterizam a disartria hipocinética . Poucos métodos de tratamento vocal foram estudados nessa população, sendo o método Lee Silverman Voice Treatment com maior evidência científica na reabilitação vocal na DP. Assim, é necessário verificar a efetividade de outros métodos de reabilitação vocal nessa população, como meio de contribuir com a evidência científica. Nesse contexto, exercícios com fonação em tubos de ressonância podem ser uma forma de equilibrar alguns aspectos vocais na DP, como qualidade da voz, e intensidade vocal, queixas mais comuns nessa população. Porém faltam estudos que comprovem a efetividade desse tipo de intervenção na DP. Objetivos: verificar o efeito da terapia vocal com tubo de ressonância nos sintomas vocais, nas medidas perceptivo-auditivas e acústicas (intensidade vocal e PPC-s) da vogal /a/, em indivíduos com DP. Metodologia: Após assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (parecer comitê de ética: número 2.820.942), participaram do estudo, 14 indivíduos (dez homens, média de idade=66, 1; quatro mulheres, média de idade=73,75 anos), com DP. Todos receberam oito sessões de terapia vocal, duas vezes por semana, com duração de 45 minutos cada. A terapia5 foi composta por exercícios de trato vocal semiocluído - método fonação em tubo de ressonância (vidro, 27cm x 9mm), imerso em um recipiente com água. A profundidade do tubo na água variou de 2cm a 9cm, conforme aumento de dificuldade de realização dos exercícios (emissões em pitch habitual, agudo, grave, glissandos ascendentes/descendentes), seguidos de emissão de frases
    As avaliações foram realizadas: inicialmente (MO), 30 dias após MO (M1 ), imediatamente após intervenção fonoaudiológica (M2). Foram avaliados: sintomas vocais (Escala de Sintomas Vocais - ESV), gravação da vogal /a/ sustentada, (estúdio acusticamente tratado, microfone AKG, computador com placa de som Audigy li, (reative) para posterior análise perceptivo-auditiva, análise acústica da Proeminência do Pico Cepstral Suavizada - PPC-s (programa PRAAT versão 6.0.52); mensuração da intensidade vocal (decibelímetro digital INSTRUTHERM/DEC-470). A análise perceptivo-auditiva foi realizada por três juízes, cegos quanto aos momentos de avaliação. Compararam vozes randomizadas, julgando a melhor voz, quanto ao grau geral da qualidade vocal. Comparou-se os momentos de avaliação MO/M1/M2, aplicando-se teste ANOVA de medidas repetidas a um critério (intensidade e acústica) e Teste de Igualdade de Proporções (avaliação perceptivo-auditiva) - p<0,05. Resultados: Constatou-se após intervenção (MOxM2) em comparação ao período sem intervenção (MOxM1): diminuição dos sintomas vocais (p=0,002) no escore total e nas subescalas limitação e emocional (p=0,009; p=0,003, respectivamente) do ESV. Observou-se diminuição do desvio do grau geral da qual idade vocal (p=0,049) e aumento da intensidade vocal (p=0,021) no momento MOxM2. Não houve diferenças significantes entre M1 e M2; não houve diferença em PPC-s, em nenhum momento avaliado. Conclusão: A terapia vocal por meio da fonação com tubo de ressonância foi efetiva em indivíduos com Doença de Parkinson, evidenciada pela diminuição dos sintomas vocais, aumento da intensidade vocal e diminuição do desvio do grau geral da qualidade vocal
  • Editor: Bauru
  • Data de criação/publicação: 2020
  • Formato: p. 212-213.
  • Idioma: Português

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