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Testes treponêmicos e não treponêmicos reagentes em gestantes e fatores associados

Amanda Ribeiro de Paula Reis Geraldo Duarte; Mayra Gonçalves Menegueti; Renata Karina Reis; Ana Cláudia Rabelo e Silva; Elucir Gir

Revista da Escola de Enfermagem da USP São Paulo v. 56, art. e20220146, p. 1-8, 2022

São Paulo 2022

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 3137489 Acervo Digital )(Acessar)

  • Título:
    Testes treponêmicos e não treponêmicos reagentes em gestantes e fatores associados
  • Autor: Amanda Ribeiro de Paula Reis
  • Geraldo Duarte; Mayra Gonçalves Menegueti; Renata Karina Reis; Ana Cláudia Rabelo e Silva; Elucir Gir
  • Assuntos: SÍFILIS; GRAVIDEZ; CUIDADO PRÉ-NATAL; TESTES SOROLÓGICOS; Syphilis; Pregnancy; Prenatal Care; Serologic Tests; Causality; Causalidade; Embarazo; Atención Prenatal; Pruebas Serológicas; Causalidad
  • É parte de: Revista da Escola de Enfermagem da USP São Paulo v. 56, art. e20220146, p. 1-8, 2022
  • Notas: Disponível em: https://doi.org/10.1590/1980-220X-REEUSP-2022-0146pt. Acesso em: 31 maio 2023;Artigo publicado em periódico bilíngue: texto em inglês e português disponível on-line
  • Descrição: Objetivo: identificar a taxa de testes treponêmicos e não treponêmicos reagentes em gestantes no período do parto e analisar os fatores associados a essa sororreatividade. Método: estudo transversal, quantitativo, com fontes secundárias de dados sociodemográficos e clínicos de 2.626 gestantes atendidas em uma maternidade pública do interior paulista, em 2020. Para a análise estatística, foram utilizados os Testes Exato de Fisher, de Mann-Whitney e o modelo de regressão logística. Considerou-se diferença com significância estatística valores de p < 0,05. Resultados: a taxa de soropositividade para sífilis entre gestantes nesta casuística foi de 2,74%. Entre os grupos com testes reagentes e não reagentes à situação maritária, ocupação, local da residência e uso de drogas lícitas indicaram diferenças significantes, mas, no modelo final, apenas a situação marital não casada apresentou associação com os testes reagentes (Odds Ratio: 0,169; Intervalo de Confiança: 0,04–0,72; e p: 0,016). Conclusão neste estudo, a situação maritária não casada foi o único fator independente associado à sororreatividade para a sífilis. Por isso, faz-se necessária a criação de estratégias voltadas para mulheres nessa condição, potencialmente reduzindo a taxa de sífilis congênita
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2022
  • Formato: art. e20220146, 1-8.
  • Idioma: Português

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