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Do vivendo para brincar ao brincando para viver o desvelar da criança com câncer em tratamento ambulatorial na brinquedoteca

Luciana de Lione Melo Elizabeth Ranier Martins do Valle

2003

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (T2451 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Do vivendo para brincar ao brincando para viver o desvelar da criança com câncer em tratamento ambulatorial na brinquedoteca
  • Autor: Luciana de Lione Melo
  • Elizabeth Ranier Martins do Valle
  • Assuntos: AMBULATÓRIO HOSPITALAR (TRATAMENTO); BRINQUEDOTECA; FENOMENOLOGIA; AMBULATÓRIO HOSPITALAR; CRIANÇAS (TRATAMENTO); NEOPLASIAS
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Notas Locais: Programa Interunidades em Enfermagem. EE/EERP
  • Descrição: O câncer infantil é uma doença crônica que demanda um tratamento longo, invasivo e doloroso. Os avanços terapêuticos possibilitam sua realização ao nível ambulatorial, no entanto, este se mostra tão desgastante e cansativo quanto a hospitalização. Com isso, é importante que a criança com câncer tenha um espaço para que possa distrair-se, além de expressar suas angúsitas e ansiedades com relação a sua nova realidade - o mundo da doença e do tratamento oncológico - enquanto aguarda ser atendida. A brinquedoteca se mostra como o espaço capaz de favorecer o desenvolvimento da criança, além de ajudá-la a compreender o que está acontecendo consigo por meio do brincar. A proposta deste estudo é desvelar o sentido de Ser-criança com câncer em tratamento ambulatorial, utilizando a brinquedoteca como possibilidade de favorecer a expressão, da criança, de seu mundo cotidiano. Para isso foi implantada uma brinquedoteca em um hospital filantrópico de Ribeirão Preto, S.P. Houve a participação de sete crianças entre 3 e 9 anos com diagnóstico de algum tipo de câncer infantil, no período de agosto/01 a janeiro/02. Durante o retorno médico, a criança era convidada a brincar na brinquedoteca e orientada a permanecer o período que desejasse. Após as "sessões de brinquedo", as fitas foram transcritas e complementadas com as observações anotadas. A fim de desvelar o sentido das vivências das crianças com câncer em tratamento ambulatorial, foi realizada uma análise à luz da fenomenologia
    existencial de Martin Heidegger. A criança-com-câncer configurou-se como um ir e vir permeado ora pela autenticidade, quando a criança assumia sua doença e seu ser-para-a-morte, ora pela inautenticidade, quando deixava-se levar pelo modo de ser da decadência dos familiares e da equipe de saúde. O brincar pôde favorecer um rico acesso às vivências da criança gravemente doente
  • Data de criação/publicação: 2003
  • Formato: 177 p.
  • Idioma: Português

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