skip to main content
Visitante
Meu Espaço
Minha Conta
Sair
Identificação
This feature requires javascript
Tags
Revistas Eletrônicas (eJournals)
Livros Eletrônicos (eBooks)
Bases de Dados
Bibliotecas USP
Ajuda
Ajuda
Idioma:
Inglês
Espanhol
Português
This feature required javascript
This feature requires javascript
Primo Advanced Search
Busca Geral
Busca Geral
Acervo Físico
Acervo Físico
Produção Intelectual da USP
Produção USP
Primo Advanced Search Query Term
Input search text:
Show Results with:
criteria input
Qualquer
Show Results with:
Qualquer
Primo Advanced Search prefilters
Tipo de material:
criteria input
Todos os itens
Busca Geral
Busca Simples
This feature requires javascript
Semiótica das estruturas sociais; Semiotics of social structures
Calil, Lucas
Estudos Semióticos; v. 16 n. 2 (2020); 56-80
Universidade
de
São Paulo, Faculdade
de
Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2020-09-30
Acesso online
Exibir Online
Detalhes
Resenhas & Tags
Mais Opções
This feature requires javascript
Enviar para
Adicionar ao Meu Espaço
Remover do Meu Espaço
E-mail (máximo 30 registros por vez)
Imprimir
Link permanente
Referência
EasyBib
EndNote
RefWorks
del.icio.us
Exportar RIS
Exportar BibTeX
This feature requires javascript
Título:
Semiótica das estruturas sociais; Semiotics of social structures
Autor:
Calil, Lucas
Assuntos:
Formas
De
Vida
;
Sociologia Da Semiótica
;
Semiosferas
;
Capital Cultural E Econômico
;
Estruturas
De
Propagação
;
Forms Of Life
;
Sociology Of Semiotics
;
Semiospheres
;
Cultural And Economic Capital
;
Structures Of Propagation
É parte de:
Estudos Semióticos; v. 16 n. 2 (2020); 56-80
Descrição:
O prolongado debate sobre o fazer semiótica frente à própria historiografia da disciplina e às demais ciências sociais se vê fragmentado em duas frentes: a primeira é a reorganização da semiótica enquanto profissão e método
de
análise; a segunda busca desenvolver, a partir da teoria já estabelecida, novos recursos
de
pesquisa e compreensão dos processos
de
construção do(s) sentido(s). Parte dessa bifurcação, portanto, a proposta para este artigo, com o entendimento
de
que há espaço na atual literatura semiótica para uma abordagem sobre as condições gerais anteriores ao ato enunciativo – cujas bases e regulações socioculturais delimitam as estratégias passíveis
de
reprodução, modificação e potencialização do(s) sentido(s) em sociedade. Em ponte obrigatória com a sociologia, esta proposta
de
modelo organizacional pressupõe quatro argumentos-chave: a reflexão atualizada
de
Fontanille (2015) sobre as formas
de
vida e a estratificação do sentido por reprodução e estabilização, adotada como ponto
de
partida; a concepção de semiosfera, conforme Lotman (1999); e os procedimentos coletivos de difusão semiótica – as pontes de interlocução entre os grupos sociais –, com base em Granovetter (1973); e de relações de capital, segundo Bourdieu (2015), que alinham as práticas, valores e regimes de crença em desigualdade de poder e propagação.
The prolonged debate about how to do semiotics in face of the discipline’s own historiography and in regards to other social sciences is fragmented on two fronts: the first one is the reorganization of semiotics as a profession and analytical method; the second intends to develop, based on the already established theory, new resources for the research and understanding of meaning(s) construction processes. Therefore, the proposal for this article is based on this bifurcation, with the understanding that there is room, in the current semiotic literature, for an approach of the general conditions prior to the enunciative act – whose socio-cultural bases and regulations delimit the strategies that can be reproduced, modified and amplified in society. In mandatory bridge with sociology, this proposal for an organizational model presupposes four key arguments: Fontanille’s (2015) updated reflection on forms of life and meaning stratification by reproduction and stabilization, adopted as a starting point; the concept of semiosphere, according to Lotman (1999); the collective semiotic procedures of diffusion – the bridges between social groups –, based on Granovetter (1973); and of capital relations, according to Bourdieu (2015), that align the practices, values and regimes of belief in inequality of power and propagation.
Títulos relacionados:
https://www.revistas.usp.br/esse/article/view/171906/163296; https://www.revistas.usp.br/esse/article/view/171906/171123
Editor:
Universidade
de
São Paulo, Faculdade
de
Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Data de criação/publicação:
2020-09-30
Formato:
Adobe PDF
Idioma:
Português
Links
Revistas USP
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Voltar para lista de resultados
Anterior
Resultado
9
Avançar
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.
Buscando por
em
scope:(USP_VIDEOS),scope:("PRIMO"),scope:(USP_FISICO),scope:(USP_EREVISTAS),scope:(USP),scope:(USP_EBOOKS),scope:(USP_PRODUCAO),primo_central_multiple_fe
Mostrar o que foi encontrado até o momento
This feature requires javascript
This feature requires javascript