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Inquérito sorológico e fatores de risco para a brucelose por Brucella canis em cães do município de Santana de Parnaíba, Estado de São Paulo

Sérgio Santos de Azevedo Silvio Arruda Vasconcellos; Clebert Jose Alves; Lara Borges Keid; Lília Márcia Paulin Silva Grasso; Roberta Mascolli; Sônia Regina Pinheiro

Pesquisa Veterinária Brasileira Rio de Janeiro v. 23, n. 4, p. 156-160, 2003

Rio de Janeiro 2003

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (VAS - 46 )(Acessar)

  • Título:
    Inquérito sorológico e fatores de risco para a brucelose por Brucella canis em cães do município de Santana de Parnaíba, Estado de São Paulo
  • Autor: Sérgio Santos de Azevedo
  • Silvio Arruda Vasconcellos; Clebert Jose Alves; Lara Borges Keid; Lília Márcia Paulin Silva Grasso; Roberta Mascolli; Sônia Regina Pinheiro
  • Assuntos: BRUCELOSE ANIMAL; DIAGNÓSTICO; CÃES
  • É parte de: Pesquisa Veterinária Brasileira Rio de Janeiro v. 23, n. 4, p. 156-160, 2003
  • Notas: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0100-736X2003000400003>. Acesso em: 10 out. 2013
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: Pesquisa Veterinária Brasileira, v. 23, n. 4, p. 156-160, 2003;Na FMVZ, ver acervo: VAS-46 Documento Digital
  • Descrição: Foi investigada a prevalência da brucelose causada por Brucella canis em cães do município de Santana de Parnaíba, SP, Brasil, e realizado um estudo de possíveis fatores de risco associados à soropositividade para B. canis. Foram examinadas 410 amostras de soro sanguíneo de cães colhidas durante a campanha de vacinação anti-rábica animal, realizada em agosto de 1999. A imunodifusão em gel de ágar (IDGA), utilizando antígeno de lipopolissacarídeos e proteínas de Brucella ovis, amostra Reo 198, foi empregada em soros normais como teste de triagem, e, para a confirmação, a mesma técnica foi aplicada em soros tratados pelo 2-mercaptoetanol (IDGA-ME). A reação de fixação de complemento (CFT), utilizando antígeno de B. ovis, amostra 63/290, também foi utilizada como prova confirmatória. A determinação da prevalência considerou como positivos os animais que reagiram positivamente nos dois testes confirmatórios (IDGA-ME e CFT). A prevalência da B. canis foi de 2,2% (I.C. 95% = 1,01-4,13%). A análise estatística mostrou que os cães com acesso irrestrito à rua o dia todo (manejo do tipo solto) estiveram mais expostos ao risco da infecção por B. canis, com um valor de odds ratio de 8,73 (I.C. 95% = 1,48-51,55) e p=0,04
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2003
  • Formato: p. 156-160.
  • Idioma: Português

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