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A estratégia oculta de continuidade: a política econômica do governo Sarney (1985-1990)

Amano, André Tomio Lopes

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2016-04-14

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    A estratégia oculta de continuidade: a política econômica do governo Sarney (1985-1990)
  • Autor: Amano, André Tomio Lopes
  • Orientador: Barbosa, Wilson do Nascimento
  • Assuntos: Neoestruturalismo; Década De 1980; Dívida Externa; Política Econômica; Governo Sarney; Planos De Estabilização; Sarney Government; Neostrucuturalism; 1980s Decade; External Debt; Economic Policy; Stabilization Programmes
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: A década de 1980 ficou conhecida no Brasil como a década perdida. Certamente, os anos 1980 expressaram fortemente o que representou a chamada crise da dívida para os países periféricos, especialmente, os latino-americanos. Os governos da Ditadura militar condicionaram as políticas econômicas para o pagamento da dívida externa. A dívida foi internalizada e estatizada ao longo dos anos 1980, o que deixou o país à beira do colapso, com queda do produto interno, altas taxas de inflação e com o Estado paralisado por conta do endividamento externo e interno. O governo Sarney, apesar de ser o primeiro governo civil após a Ditadura, não foi eleito pelo voto do povo. A transição democrática, feita em comum acordo com os grupos que deixavam o poder, levou à mudança somente na aparência, mas a essência permanecia a mesma. Sarney era presidente do partido (PDS) sucessor da Arena e sustentáculo político civil da Ditadura. Deixou o partido em junho de 1984, portanto, menos de um ano antes de tomar posse como presidente da República, em uma coalização aparentemente de oposição. Assim, essa dissertação busca compreender de que forma as políticas econômicas do governo Sarney também representaram uma continuidade em relação aos governos anteriores, apesar dos sucessivos planos de estabilização, que grande parte da historiografia econômica considerou como não-ortodoxos.
  • DOI: 10.11606/D.8.2016.tde-29082016-102531
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2016-04-14
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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