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Governança da informação: viabilizadores e inibidores para adoção organizacional.

Assis, Celia Barbosa

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola Politécnica 2018-04-02

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Governança da informação: viabilizadores e inibidores para adoção organizacional.
  • Autor: Assis, Celia Barbosa
  • Orientador: Laurindo, Fernando José Barbin
  • Assuntos: Governança Corporativa; Tecnologia Da Informação; Case Study; Corporate Governance; Data Governance; Information Governance; Information Technology; Information Technology Governance
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Notas Locais: Programa Engenharia (Engenharia de Produção)
  • Descrição: A Governança da Informação (GI) é uma nova abordagem para a governança dos ativos informacionais nas organizações, resultando de desafios como o crescimento exponencial de dados, novas e mais complexas regras do negócio e de um contexto competitivo mais regulado e litigioso. O objetivo principal da pesquisa foi investigar como fatores organizacionais, relacionais e de Tecnologia da Informação (TI) podem atuar como viabilizadores, inibidores ou componentes da adoção da Governança da Informação em instituições. Alicerçada na revisão de literatura, foi feita uma pesquisa qualitativa descritiva e exploratória, baseada em vinte e um estudos de caso de empresas brasileiras escolhidas por apresentarem alta intensidade de utilização de informações em seus processos, produtos e serviços. A pesquisa apresenta como contribuições teóricas a proposta de dois modelos: uma Matriz para Comparação entre Governanças Institucionais, usada para diferenciar aspectos das Governanças Corporativa, da Informação, de TI e de Dados; e uma Matriz de Fatores Viabilizadores e Inibidores, com fatores derivados da teoria e das observações dos estudos de caso. As contribuições práticas compreendem: diferentes visões sobre o impacto dos fatores previstos em teoria, principalmente considerando-se a atuação dos entrevistados, a segmentação econômica e os portes das empresas; e fatores não previstos na teoria, como a falta de alinhamento entre TI e áreas de negócios, a cultura da empresa, os avanços da tecnologia e a gestão de mudanças. A comparação entre teoria e prática sugere maior polarização em fatores como: cultura de acumulação de dados; práticas e políticas organizacionais; comunicação entre áreas; e, educação dos usuários. Como conclusão destaca-se que a GI é entendida nas empresas como uma disciplina específica dos negócios, fundamental para atribuir sentido aos estudos empresariais e para suportar projetos e processos coerentes e eficazes.
  • DOI: 10.11606/T.3.2018.tde-27042018-102121
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola Politécnica
  • Data de criação/publicação: 2018-04-02
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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