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Potencial miogênico evocado vestibular proposição de um novo instrumento

Aline Cabral de Oliveira Jose Fernando Colafemina; Pedro de Lemos Menezes

Arquivos Internacionais de Otorrinolaringologia São Paulo v. 14, n. 4, p. 410-416, 2010

São Paulo 2010

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 2152213 estantes deslizantes )(Acessar)

  • Título:
    Potencial miogênico evocado vestibular proposição de um novo instrumento
  • Autor: Aline Cabral de Oliveira
  • Jose Fernando Colafemina; Pedro de Lemos Menezes
  • Assuntos: VESTÍBULO (ANATOMIA); POTENCIAIS EVOCADOS
  • É parte de: Arquivos Internacionais de Otorrinolaringologia São Paulo v. 14, n. 4, p. 410-416, 2010
  • Descrição: Introdução: Atualmente, ainda não existe um instrumento específico para a avaliação dos potencias miogênicos evocados vestibulares, sendo a mesma realizada por meio de um equipamento desenvolvido para a captação de potenciais evocados auditivos, disponível no mercado. Assim, as funções de amplificação, filtragem, estimulação, janela de captação, rejeição de artefatos e características de promediação, bem como o próprio software de gerenciamento, ficam muito a desejar para a nova função que lhe é atribuída. Objetivo: Comparar latências e amplitudes das componentes p13 e n23, e os índices de assimetria, entre um equipamento considerado padrão-ouro (EP25), adaptado para o registro deste potencial, e o novo equipamento desenvolvido. Método: Estudo experimental com 11 ouvintes normais. A partir de estímulos sonoros tone-burst de 10 ms, frequência de 500 Hz, com intensidade de 90 dBNAn, foram registrados potenciais miogênicos evocados com janelas de 80 ms. Resultados: Pode-se constatar ausência de diferenças significativas, quando comparados os dois instrumentos, quanto aos parâmetros de latência e amplitude, exceto para a latência de n23, com valor de p = 0,005. O valor do índice de assimetria inter-pico p13-n23, para o novo aparelho (20,1%), foi significativamente menor que o encontrado para o EP25 (30,5%), com p menor que 0,01. Conclusão: Desta forma, conclui-se, que não existem diferenças para as latências e amplitudes do VEMP entre o EP25 e o novo dispositivo desenvolvido, apresentando, este último, maior proximidade com os valores descritos na literatura e menor índice de assimetria da amplitude inter-pico p13-n23. Forma de estudo: prospectivo, clínico e experimental
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2010
  • Formato: p. 410-416.
  • Idioma: Português

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