skip to main content

Deglutição em crianças com alterações neurológicas avaliação clínica e videofluoroscópica

Jamille Lays Marrara Ana Paula Duca; Roberto Oliveira Dantas; Luciana Vitaliano Voi Trawitzki; Raquel Aparecida Cardozo de Lima; José Carlos Pereira

Pró-Fono : Revista de Atualização Científica Barueri v. 20, n. 4, p. 231-237, 2008

Barueri 2008

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 1717415 )(Acessar)

  • Título:
    Deglutição em crianças com alterações neurológicas avaliação clínica e videofluoroscópica
  • Autor: Jamille Lays Marrara
  • Ana Paula Duca; Roberto Oliveira Dantas; Luciana Vitaliano Voi Trawitzki; Raquel Aparecida Cardozo de Lima; José Carlos Pereira
  • Assuntos: TRANSTORNOS DE DEGLUTIÇÃO; CRIANÇAS
  • É parte de: Pró-Fono : Revista de Atualização Científica Barueri v. 20, n. 4, p. 231-237, 2008
  • Descrição: TEMA: deglutição em crianças com alterações neurológicas. OBJETIVO: relacionar os dados obtidos na avaliação clínica fonoaudiológica e avaliação videofluoroscópica da deglutição em crianças com alteração neurológica. MÉTODO: análise retrospectiva de 24 protocolos de avaliação fonoaudiológica e prontuários médicos de crianças de ambos os sexos, encaminhadas para avaliação clínica e videofluoroscópica da deglutição no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo, no período de janeiro de 2001 a junho de 2005. Na avaliação clínica foram analisados: a consistência da alimentação utilizada, aspectos funcionais do mecanismo de deglutição e os resultados da ausculta cervical. Na avaliação videofluoroscópica foram verificados os aspectos da dinâmica das fases oral e faríngea. RESULTADOS: ao realizar a avaliação clínica na fase oral, com a utilização das consistências líquida e pastosa, verificou-se maior ocorrência do inadequado controle do bolo alimentar (n = 15 e n = 14, respectivamente). Na fase faríngea, para ambas as consistências, observou-se que a ausculta cervical adequada antes da deglutição foi a observação mais freqüente (n = 16 e n = 13), seguida pela ausculta cervical inadequada durante a deglutição (n = 15 e n = 12). Na avaliação videofluoroscópica da fase oral, para ambas as consistências, a presença inadequada de propulsão do bolo foi o achado mais freqüente (n = 13 e n = 13), e na fase
    faríngea a ausência de aspiração laringotraqueal (n = 12 e n = 17). Houve correlação estatisticamente significativa entre a ausculta cervical e a excursão do hióideo e laringe, e de aspiração laringotraqueal, para as consistências líquida e pastosa. CONCLUSÃO: ambos os procedimentos são importantes e complementares no diagnóstico da disfagia
  • Editor: Barueri
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: p. 231-237.
  • Idioma: Inglês

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.