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Feminicídio estudo com dados do setor saúde de um município paulista

Zeyne Alves Pires Scherer Edson Arthur Scherer; Laura Izilda Saravale Caetano; Igor de Oliveira Reis; Larissa Sales Martins Baquião; Raíssa Pires Scherer; Nikolas Pires Scherer

Research, Society and Development Vargem Grande Paulista v. 11, n. 9, art. e48611932013, p. 1-13, 2022

Vargem Grande Paulista 2022

Localização: EERP - Esc. Enfermagem Ribeirão Preto    (pcd 3174083 Acervo Digital )(Acessar)

  • Título:
    Feminicídio estudo com dados do setor saúde de um município paulista
  • Autor: Zeyne Alves Pires Scherer
  • Edson Arthur Scherer; Laura Izilda Saravale Caetano; Igor de Oliveira Reis; Larissa Sales Martins Baquião; Raíssa Pires Scherer; Nikolas Pires Scherer
  • Assuntos: ENFERMAGEM; VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER; HOMICÍDIO; GÊNEROS (GRUPOS SOCIAIS); EQUIPE DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE; Gênero E Saúde; Violência De Gênero; Nursing; Gender And Health; Violence Against Women; Homicide; Gender Violence; Enfermería; Género Y Salud; Violencia Contra La Mujer; Homicidio; Violencia De Género
  • É parte de: Research, Society and Development Vargem Grande Paulista v. 11, n. 9, art. e48611932013, p. 1-13, 2022
  • Notas: Disponível em: https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.32013. Acesso em: 08 jan. 2024
  • Descrição: Objetivo: caracterizar o perfil sociodemográfico das mulheres estimadas como vítimas de feminicídio, de 2009 a 2018, de um município do interior paulista, e as características da violência sofrida e dos prováveis agressores. Metodologia: estudo transversal e quantitativo, retrospectivo e descritivo. Os dados foram sistematizados com estatística descritiva. Resultados: 45 mulheres foram estimadas como vítimas de feminicídio. Maioria branca; solteiras; 20 a 59 anos de idade; ensino fundamental incompleto; exerciam atividades domésticas com ou sem remuneração. Violência física foi o tipo prevalente, com objetos perfurocortantes como meio empregado e causa básica do óbito mais frequentes. O domicílio foi onde mais ocorreram episódios de violência e feminicídio. Conclusão: Fica claro na pesquisa a importância de identificar situações de risco para o feminicídio e investir em projetos terapêuticos que foquem nas dificuldades dos relacionamentos interpessoais e controle de comportamentos agressivos. Oferecer amparo em centros formais de ajuda comunitária, sociais e jurídicos, são igualmente necessários. A formação dos profissionais da saúde deve ser feita visando ações de prevenção, segurança, melhoria dos registros ambulatoriais e hospitalares no atendimento às vítimas de violência. É esperado que sejam feitas pesquisas que identifiquem mulheres em situação de risco e que sejam implementadas políticas públicas com propósito protetivo que minimizem a violência contra a mulher e seus desfechos fatais
  • Editor: Vargem Grande Paulista
  • Data de criação/publicação: 2022
  • Formato: art. e48611932013, p. 1-13.
  • Idioma: Português
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