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Molecular detection of Leishmania infantum DNA according to clinical stages of leishmaniasis in dog

Murilo Antônio Fernandes João Augusto Franco Leonel; Jéssica Anzolin Isaac; Julia Cristina Benassi; Diogo Tiago Silva; Julio Cesar Pereira Spada; Nuno Wolfgang Balbini Pereira; Helena Lage Ferreira; Lara Borges Keid; Rodrigo Martins Soares; Trícia Maria Ferreira de Sousa Oliveira

Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária Jaboticabal v. 28, n. 2, p. 194-202, 2019

Jaboticabal 2019

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (SOR - 123 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Molecular detection of Leishmania infantum DNA according to clinical stages of leishmaniasis in dog
  • Autor: Murilo Antônio Fernandes
  • João Augusto Franco Leonel; Jéssica Anzolin Isaac; Julia Cristina Benassi; Diogo Tiago Silva; Julio Cesar Pereira Spada; Nuno Wolfgang Balbini Pereira; Helena Lage Ferreira; Lara Borges Keid; Rodrigo Martins Soares; Trícia Maria Ferreira de Sousa Oliveira
  • Assuntos: CÃES -- PATOLOGIA; LEISHMANIOSE VISCERAL ANIMAL -- DIAGNÓSTICO; REAÇÃO EM CADEIA POR POLIMERASE
  • É parte de: Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária Jaboticabal v. 28, n. 2, p. 194-202, 2019
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 17 jun. 2019
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: SOR-123 Documento Digital
  • Descrição: O objetivo deste estudo foi comparar testes moleculares usados para diagnosticar Leishmania spp., em cães apresentando diferentes estágios de infecção. Amostras de sangue e suabe conjuntival (SC) de cães classificados em quatro estágios clínicos foram submetidas a diferentes PCRs (primers 13A/13B, MC1/MC2, LITSR/L5.8S e LEISH-1/LEISH-2). Para o estudo, 22,3% (48/215) dos cães foram classificados como sem sinais clínicos, 67,5% (145/215) estágio I (doença leve), 7,0% (15/215) estágio II (doença moderada) e 3,2% (7/215) estágio III (doença grave). Os resultados mostraram que, em amostras de sangue, 13A/13B detectou número significativamente maior de cães positivos no estágio I (25/145) e no total (42/215) (p≤0,05). No entanto, quando as amostras de SC foram testadas, nenhuma diferença foi observada (p>0,05). Por outro lado, no sangue, MC1/MC2 detectou significativamente menos cães positivos sem sinais clínicos (0/48), em estágio I (0/145) e no total (1/215) (p≤0,05). Da mesma forma, em amostras de SC, MC1/MC2 também apresentou menor detecção (1/215) (p≤0,05). Assim, a PCR em amostras de sangue com 13A/13B tem maior capacidade de detectar cães positivos, principalmente no início da doença do que outros primers, e o par de primers MC1/MC2 não é uma boa escolha para detectar infecção por Leishmania infantum em cães
  • Editor: Jaboticabal
  • Data de criação/publicação: 2019
  • Formato: p. 194-202.
  • Idioma: Inglês

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