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Vigilância epidemiológica da cólera no Brasil

K. M. C. Souza A. A. S Papasidero; Irma Nelly Gutierrez Rivera; S. L Nunes; L. S Albertini; B. C Almeida; P. M Ueno; D. L Menucci; C. P Ferreira; M. H Schneider; O. R Silva; Congresso Brasileiro de microbiologia (22. 2003 Florianópolis)

Sociedade Brasileira de Microbiologia, 2003

Sociedade Brasileira de Microbiologia 2003

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  • Título:
    Vigilância epidemiológica da cólera no Brasil
  • Autor: K. M. C. Souza
  • A. A. S Papasidero; Irma Nelly Gutierrez Rivera; S. L Nunes; L. S Albertini; B. C Almeida; P. M Ueno; D. L Menucci; C. P Ferreira; M. H Schneider; O. R Silva; Congresso Brasileiro de microbiologia (22. 2003 Florianópolis)
  • Assuntos: MICROBIOLOGIA
  • É parte de: Sociedade Brasileira de Microbiologia, 2003
  • Notas: Disponível em CD-Rom
  • Descrição: Vibrio cholerae é uma bactéria autóctone de ambientes aquáticos e atualmente existem 206 sorogrupos, sendo que apenas os sorogrupos O1 e O139 são os responsáveis pela cólera endêmica e epidêmica. A sétima pandemia de cólera atingiu a América em 1991 e desde então causou mais de 1,2 milhão de casos e 12 mil mortes. Surtos da doença ocorrem sazonalmente na Índia e Bangladesh, onde a cólera é endêmica e está relacionada à temperatura. O Brasil não relata casos de cólera desde 2002, mas a vigilância epidemiológica é crucial para o controle e prevenção de novos surtos. Para isso, é importante a permanente verificação da presença de V. cholerae toxigênico no ambiente aquático. Neste estudo foram analisadas 86 amostras de ambiente aquático provenientes de seis pontos de coleta em cada um dos seguintes portos: Belém-PA, Fortaleza-CE, Paranaguá-PR, Recife-PE, Rio Grande-RS, Santos-SP e Sepetiba-RJ. A coleta ocorreu de setembro de 2002 à abril de 2003. As amostras foram enriquecidas em caldo APA e em seguida semeadas em Agar TCBS. As colônias sacarose positivas, características de V. cholerae foram submetidas à identificação presuntiva através dos testes de oxidase e String Test e posteriormente à uma série bioquímica curta. Foram identificadas 35 amostras com a presença de V. cholerae, sendo que não foi encontrada nenhuma cepa pertencente ao sorogrupo O1. Apesar de não ter sido encontrada nenhuma cepa do sorogrupo epidêmico, a constante vigilância do
    ambiente aquático previne a ocorrência de novos surtos como também delimita as áreas de risco. A identificação de V. cholerae na forma viável é realizada geralmente através de métodos convencionais usando propriedades bioquímicas e sorológicas, entretanto, devido à baixa sensibilidade, métodos moleculares estão sendo propostos, como a reação em cadeia pela polimerase utilizando iniciadores específicos para espécie, sorogrupo e para toxina colérica e co-reguladora do pilus
  • Editor: Sociedade Brasileira de Microbiologia
  • Data de criação/publicação: 2003
  • Formato: res. MAM 025.
  • Idioma: Português

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