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Concentrações séricas de testosterona e agressividade em cães

Castilhos, Lilian Rangel De

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia 2006-12-15

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Concentrações séricas de testosterona e agressividade em cães
  • Autor: Castilhos, Lilian Rangel De
  • Orientador: Oliveira, Claudio Alvarenga de
  • Assuntos: Agressividade Animal; Raças Animais; Hormônios Sexuais; Comportamento Animal; Cães; Animal Breeds; Dogs; Animal Behavior; Animal Aggressiveness; Sexual Hormones
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: O objetivo do presente estudo foi avaliar se as raças de cães popularmente consideradas agressivas apresentam maiores níveis circulantes de testosterona que as raças consideradas dóceis ou afáveis, discutindo os tipos de comportamento agressivo em que a presença de maiores níveis desse andrógeno poderia determinar uma maior predisposição à manifestação da agressividade. Foram utilizados 217 animais adultos, sendo 113 machos e 104 fêmeas, com idade entre um e 10 anos, que foram divididos em dois grupos distintos: grupo agressivo representados por cinco raças que apresentam agressividade alta a muito alta (Rottweiler, Bull Terrier, Pit Bull, Pastor Alemão e Fila Brasileiro) e grupo não agressivo representada por seis raças que apresentam agressividade baixa a moderada (Labrador, Golden Retriever, Beagle, Bulldog Inglês, Poodle e Cocker). Após colheita de sangue e preparo das amostras, as concentrações séricas de testosterona foram determinadas por meio de Radioimunoensaio (RIE), no Laboratório de Dosagens Hormonais (LDH), FMVZ-USP. Os testes estatísticos foram realizados utilizando-se o programa computacional Statististical Analysis System (SAS). Não houve diferença significativa entre as concentrações séricas de testosterona entre cães de um a oito anos de idade, nem entre cães de raças agressivas e não agressivas, porém, ao se comparar as raças individualmente, os cães das raças Rottweilwer e Beagle apresentaram maiores concentrações de testosterona sérica que os cães das demais raças (p<0,05). Concluiu-se que a concentração sérica de testosterona não pode ser utilizada como preditora do comportamento agressivo das raças Rottweiler, Bull Terrier, Pit Bull, Pastor Alemão e Fila Brasileiro. É importante a divulgação e conscientização da população sobre posse responsável.
  • DOI: 10.11606/T.10.2006.tde-28022007-120713
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia
  • Data de criação/publicação: 2006-12-15
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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