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Análise imuno-histoquímica por Ki67 e IDH1 em pacientes com condrossarcoma

Ribeiro, Marcelo Barbosa

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina 2022-12-06

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Análise imuno-histoquímica por Ki67 e IDH1 em pacientes com condrossarcoma
  • Autor: Ribeiro, Marcelo Barbosa
  • Orientador: Baptista, André Mathias; Camargo, Olavo Pires de
  • Assuntos: Condrossarcoma; Imuno-Histoquímica; Prognóstico; Chondrosarcoma; Immunohistochemistry; Prognosis
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Introdução: Dentre os principais tumores ósseos, o condrossarcoma apresenta um largo espectro de achados clínicos e anatomopatológicos. Pode ser tanto primário, aparentemente originários de um osso normal, ou secundário a algum tumor cartilaginoso benigno pré-existente, muito frequentemente, a osteocondromatose hereditária múltipla e a encondromatose. O pico de incidência do condrossarcoma primário é da 5ª a 7ª décadas de vida. Já o secundário acomete indivíduos mais jovens entre 3ª e 4ª décadas de vida. O diagnóstico baseia-se na combinação de dados clínicos, imagem e histopatológico. O tratamento varia de acordo com o grau histológico, sendo predominantemente cirúrgico. Objetivos: Fazer uma avaliação imuno-histoquímica usando os marcadores IDH1 e Ki67 em pacientes que fizeram tratamento por condrossarcoma. Metodos: Estudo retrospectivo, analítico e observacional em prontuários de pacientes com diagnóstico de condrossarcoma. Além do perfil epidemiológico e clínico, foram avaliadas variáveis importantes para o prognóstico e a correlação com resultados da análise imuno-histoquímica com os marcadores Ki67 e IDH1. Resultados: Seguindo os critérios de inclusão ao final do levantamento dos prontuários, tivemos 83 casos, destes, 27 foram excluídos, restando 56 pacientes. Quanto ao gênero, 52% foram sexo feminino e a faixa etária entre 20 e 60 anos mais prevalente. Os subtipos histológicos graus 1 e 2 corresponderam a maioria. O fêmur, úmero e tíbia foram os sítios anatômicos mais frequentes. A maioria dos tumores, 59%, tinham mais de 8 cm. O Ki67 teve muito baixa expressão (<10%) em 98% dos pacientes. Já a análise do IDH1 foi positiva em 43% dos casos. A correlação entre a positividade do IDH1 e o tamanho do tumor foi estatisticamente significativa, já em relação à sobrevida, não houve significância. Conclusão: A análise por imuno-histoquímica usando os marcadores IDH1 e Ki67 em pacientes com condrossarcoma convencional não é útil para orientação prognóstica
  • DOI: 10.11606/T.5.2022.tde-19042023-122052
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina
  • Data de criação/publicação: 2022-12-06
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português
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