skip to main content
Tipo de recurso Mostra resultados com: Mostra resultados com: Índice

The Italianate Pen: poesia na Itália e na Inglaterra (séculos XV e XVI)

Leite, Dirceu Villa De Siqueira

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2012-12-07

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    The Italianate Pen: poesia na Itália e na Inglaterra (séculos XV e XVI)
  • Autor: Leite, Dirceu Villa De Siqueira
  • Orientador: Milton, John
  • Assuntos: Inglaterra; Itália; Poesia; England; Italy; Poetry
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Notas Locais: Versão corrigida
  • Descrição: The Italianate Pen: Poesia na Itália e na Inglaterra (séculos XV e XVI) discute os usos poéticos na Inglaterra Tudor, partindo sobretudo da Florença do século XV sob Lorenzo de Medici, na qual a Academia Platônica da villa Careggi propôs novos conceitos de platonismo e retórica poética por meio de textos e traduções de Lorenzo de Medici, Marsilio Ficino, Pico della Mirandola, Angelo Poliziano, e mais o importante surgimento de incunabula venezianos, vindos da oficina de Aldus Manutius, em especial o Hypnerotomachia Poliphili (1499) parcialmente traduzido para o inglês (e publicado sob o título de The Strife of Love in a Dreame em 1592), possivelmente por Robert Dallington , um texto alegórico que cifrou a religio amoris ou religio Veneris que vinha do Roman de la Rose, francês, das tradições trovadorescas e da poesia toscana do Trecento, e do platonismo florentino de Ficino e della Mirandola, associando mitos antigos, estatuária, arquitetura e magia oculta numa concepção única de amor lida em numerosas visões alegóricas. Investiga as formas poéticas a partir do conceito de dulcior loquela, proposta por Dante Alighieri em seu tratado De Vulgari Eloquentia, até à forma soneto, como traduzida e praticada, por exemplo, por Thomas Wyatt (empregando o tipo petrarqueano ou continental, mas ainda temperado com asperezas aliterativas anglo-saxãs) e Edmund Spenser (que usa a forma inglesa, do soneto e é considerado um dos mais suaves sonetistas da Inglaterra naquele período). A idéia de dulcior loquela será então refletida no elogio de Shakespeare como hony-tongued e mellifluous por Francis Meres. A contraparte, e por vezes o amálgama dessa aparente suave doçura, serão os mistérios (como Edgar Wind os chama) ou a dark philosophie que não apenas Arthur Golding defende na \"Epistle to the Earl of Leicester\", publicada com sua tradução (em fourteeners) das Metamorfoses de Ovídio, em 1567, mas também George Chapman, em poemas como The Shadow of Night (1594) e Ovids Banquet of Sence (1595), assim como nos poemas de Sidney, e como vai retratada na dark lady de Shakespeare.
  • DOI: 10.11606/T.8.2012.tde-22022013-151147
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2012-12-07
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.