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Teleodontologia para resolução de demandas reprimidas de pacientes pediátricos um estudo na pandemia do COVID-19

M. C. C Prestes K. N Haibara; T. G. O Machado; F Bracco; Mary Caroline Skelton-Macedo; Fernanda Campos de Almeida Carrer; Mariana Minatel Braga; Proceedings of the SBPqO Annual Meeting (40. 2023)

Brazilian Oral Research São Paulo v. 37, supl. 1, p. 291, res. PN0673, 2023

São Paulo SBPqO 2023

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  • Título:
    Teleodontologia para resolução de demandas reprimidas de pacientes pediátricos um estudo na pandemia do COVID-19
  • Autor: M. C. C Prestes
  • K. N Haibara; T. G. O Machado; F Bracco; Mary Caroline Skelton-Macedo; Fernanda Campos de Almeida Carrer; Mariana Minatel Braga; Proceedings of the SBPqO Annual Meeting (40. 2023)
  • Assuntos: COVID-19
  • É parte de: Brazilian Oral Research São Paulo v. 37, supl. 1, p. 291, res. PN0673, 2023
  • Notas: Disponivel em: https://www.sbpqo.org.br/hotsite2023/BOR-37-suppl1.pdf. Acesso em: jan. 2024
  • Descrição: Este estudo buscou verificar se o atendimento não presencial usando teleodontologia poderia resolver a demanda reprimida por atendimento odontológico durante pandemia de COVID-19. Crianças atendidas na unidade odontológica móvel da FOUSP foram atendidos pela plataforma V4H, seguindo um protocolo padronizado para reconhecimento e endereçamento das demandas. Após duas semanas, uma entrevista estruturada, também online, buscou verificar se os problemas haviam sido solucionados em comparação às demandas iniciais. Análises de intenção de tratar foram realizadas, as taxas de resolutividade calculadas e sua associação testada com variáveis independentes em modelos de regressão múltipla. Pacientes que não compareceram às consultas foram considerados demanda não atendida. De 375, 328 pacientes agendados foram atendidos de forma não-presencial. Cerca de 90% das crianças tinham apenas uma demanda a resolver e 5% tinham duas. Pelo menos uma das demandas foi resolvida em 57% dos casos. A maior resolutividade foi em relação ao acolhimento (93%) e a menor delas relacionadas a orientações e outras condutas que requeriam atendimento presencial (64% e 63%, respectivamente). Mães com mais de 8 anos de escolaridade tiveram mais chance de resolver suas demandas que as com menos de 8 anos (Odds Ratio=2,64; 95%IC: 1,67- 4,18). Concluímos que o atendimento odontológico não presencial para crianças pode resolver muitas demandas que não necessariamente requerem uma consulta presencial, especialmente o acolhimento, mas isso pode estar associado a fatores socioeconômicos
  • Editor: São Paulo SBPqO
  • Data de criação/publicação: 2023
  • Formato: p. 291, res. PN0673.
  • Idioma: Português

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