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Avaliação escolar na aprendizagem de leitura e escrita uma análise fonoaudiológica

Maria Aparecida Gonçalves dos Santos Simone Rocha de Vasconcellos Hage; Aline Roberta Aceituno da Costa; Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia (21. 2013 Porto de Galinhas); Congresso Ibero-Americano de Fonoaudiologia (2. 2013 Porto de Galinhas)

Anais São Paulo: Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2013

São Paulo Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 2013

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  • Título:
    Avaliação escolar na aprendizagem de leitura e escrita uma análise fonoaudiológica
  • Autor: Maria Aparecida Gonçalves dos Santos
  • Simone Rocha de Vasconcellos Hage; Aline Roberta Aceituno da Costa; Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia (21. 2013 Porto de Galinhas); Congresso Ibero-Americano de Fonoaudiologia (2. 2013 Porto de Galinhas)
  • Assuntos: APRENDIZAGEM; LEITURA; ESCRITA; FONOAUDIOLOGIA
  • É parte de: Anais São Paulo: Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2013
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 07 jan. 2015
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Introdução: há cerca de cem anos atrás, a escola tinha na figura do professor, o detentor do saber; o aluno era uma tabula rasa e o professor depositava ali conhecimentos, o aluno lhe devolvia através da avaliação, que simplesmente verificaria se ele reteve o conhecimento. Atualmente o ensinar requer muito mais que alfabetização, implicando na formação de sujeitos alfabetizados e letrados que possam ler, compreender e emitir opiniões a partir do que leram. A avaliação e seus pressupostos são imprescindíveis para a qualidade de ensino. Conhecer as concepções de avaliação utilizadas pelos docentes pode favorecer a instrumentalização utilizada também pelos profissionais de saúde para possíveis diagnósticos de distúrbios de aprendizagem. Objetivo: verificar qual a concepção de avaliação utilizada na prática alfabetizadora pelos professores. Método: participaram da pesquisa dez professores com idade entre 25 a 56 anos alfabetizadores do 2º ano do Ensino Fundamental de escolas pública e privada de cidade do interior de São Paulo. A pesquisa descritiva foi exploratória, utilizando-se a técnica de aplicação de conversa formal com relato das atividades rotineiras e procedimentais utilizadas no fazer pedagógico, composta por duas partes, uma primeira de identificação e uma segunda com perguntas relacionadas à avaliação. Na primeira parte foram compilados dados de identificação do participante: iniciais, idade, nível de escolaridade, tempo no magistério, carga de trabalho, especializações, séries para as quais já lecionou, atividades de lazer, atividades relacionadas à leitura e à escrita: para si, para a sala, com a sala. Na segunda parte, foram realizadas perguntas sobre as atividades práticas e as concepções teóricas sobre a avaliação, que estão descritas a seguir: Fale sobre sua prática em sala de aula, sua rotina.
    Qual a sua conduta metodológica de avaliação da aprendizagem de leitura e escrita? Você segue alguma abordagem teórica? Qual? O que ela propõe? Essa proposta utilizada você traz de sua formação acadêmica, é uma proposta de ensino da rede de educação a qual você está vinculada no momento ou derivam de estudos e decisões independentes suas? Qual a função da avaliação para você, pra que você avalia? Por favor, comente a frase: “A avaliação é parte muito importante do final de todo um processo de ensino.” A pesquisa foi aprovada pelo CEP sob o parecer CAEE no. 0179.0.224.000-11. Resultados: tanto as professoras de escola pública, quanto as professoras de escola privada realizam as avaliações como instrumento de diagnóstico de aquisição ou não de aprendizagem. Há professores que realizam as avaliações dentro do modelo tradicional, mas a utilizam para realizar novas intervenções pedagógicas, permeando assim, as possíveis falhas de aquisição de aprendizagem significativa, ou seja, falhas que podem impedir o avanço pedagógico do escolar. Outros a utilizam como simples diagnóstico de escrita de palavras espontâneas do mesmo campo semântico realizado pelos alunos. Conclusão: em todos os relatos, a preocupação com a aprendizagem dos alunos é percebida como anseio fundamental do professor, porém a metodologia de avaliação desse processo permanece classificando o aluno como apto ou inapto, sendo mero instrumento de conceitos, sem uma abordagem de avaliação formativa.
  • Editor: São Paulo Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia
  • Data de criação/publicação: 2013
  • Formato: parte 4, p. 206.
  • Idioma: Português

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