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Implications of domestic dogs in the epidemiology of Rickettsia parkeri strain Atlantic rainforest and Rangelia vitalii in Southeastern Brazil

Gislene Fatima da Silva Rocha Fournier Adriano Pinter; Sebastián Muñoz-Leal; Marcelo Bahia Labruna; Marcos Gomes Lopes; Thiago Fernandes Martins; Luciana Colácio; Cayo Rodrigo Santos Môra; Jonas Moraes-Filho; Ricardo Augusto Dias

Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária Jaboticabal v. 29, n. 1, art. e022419, p. 1-17, 2020

Jaboticabal 2020

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (LAB - 652 )(Acessar)

  • Título:
    Implications of domestic dogs in the epidemiology of Rickettsia parkeri strain Atlantic rainforest and Rangelia vitalii in Southeastern Brazil
  • Autor: Gislene Fatima da Silva Rocha Fournier
  • Adriano Pinter; Sebastián Muñoz-Leal; Marcelo Bahia Labruna; Marcos Gomes Lopes; Thiago Fernandes Martins; Luciana Colácio; Cayo Rodrigo Santos Môra; Jonas Moraes-Filho; Ricardo Augusto Dias
  • Assuntos: CÃES -- PATOLOGIA; DOENÇAS TRANSMITIDAS POR CARRAPATOS; RICKETTSIOSES EM ANIMAIS; MATA ATLÂNTICA; Dog; Rickettsia Parkeri; Rangelia Vitalii; Atlantic Forest
  • É parte de: Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária Jaboticabal v. 29, n. 1, art. e022419, p. 1-17, 2020
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 09 abr. 2020
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: LAB-652 Documento Digital
  • Descrição: A ocorrência de doenças transmitidas por Amblyomma ovale em 61 cães monitorados por três anos através de coletas de carrapatos, sangue, entrevistas, telemetria e armadilhas fotográficas foi avaliada em três áreas do Parque Estadual da Serra do Mar - SP. Amostras de sangue foram utilizadas para investigação de Rangelia vitalii através de PCR TaqMan em tempo real e Rickettsia parkeri através da RIFI. Carrapatos coletados foram submetidos à PCR convencional para investigação de R. parkeri. Estes dados foram comparados considerando os resultados do monitoramento e entrevistas. Cães de companhia apresentaram risco de infecção pela R. parkeri cepa Mata Atlântica 5,4 vezes maior que os não considerados como de companhia (p = 0,009). Cães que tiveram pelo menos um A. ovale coletado apresentaram risco de infecção por R. parkeri cepa Mata Atlântica 10 vezes maior do que aqueles que não tiveram (p = 0,009). Um cão positivo para R. vitalii através de PCR TaqMan em tempo real foi parasitado por A. ovale durante o monitoramento. Amostras positivas para o gene ompaA possuíam 100% de identidade do clone As106 de R. parkeri cepa de Mata Atlântica. Assim, é urgente o controle de cães na Mata Atlântica para redução dos riscos de zoonoses.
  • Editor: Jaboticabal
  • Data de criação/publicação: 2020
  • Formato: p. 1-17.
  • Idioma: Inglês

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