skip to main content
Visitante
Meu Espaço
Minha Conta
Sair
Identificação
This feature requires javascript
Tags
Revistas Eletrônicas (eJournals)
Livros Eletrônicos (eBooks)
Bases de Dados
Bibliotecas USP
Ajuda
Ajuda
Idioma:
Inglês
Espanhol
Português
This feature required javascript
This feature requires javascript
Primo Search
Busca Geral
Busca Geral
Acervo Físico
Acervo Físico
Produção Intelectual da USP
Produção USP
Search For:
Clear Search Box
Search in:
Produção Intelectual da USP
Or hit Enter to replace search target
Or select another collection:
Search in:
Produção Intelectual da USP
Busca Avançada
Busca por Índices
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Como triar e identificar Staphylococcus aureus com sensibilidade reduzida à vancomicina
G. A. Oliveira Elsa Masae Mamizuka
Laes & Haes São Paulo v. 21, n. 126, p. 110-120, 2000
São Paulo 2000
Item não circula. Consulte sua biblioteca.
(Acessar)
Detalhes
Resenhas & Tags
Solicitações
Mais Opções
This feature requires javascript
Enviar para
Adicionar ao Meu Espaço
Remover do Meu Espaço
E-mail (máximo 30 registros por vez)
Imprimir
Link permanente
Referência
EasyBib
EndNote
RefWorks
del.icio.us
Exportar RIS
Exportar BibTeX
This feature requires javascript
Título:
Como triar e identificar Staphylococcus aureus com sensibilidade reduzida à vancomicina
Autor:
G. A. Oliveira
Elsa Masae Mamizuka
Assuntos:
TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE LABORATÓRIO
;
MICROBIOLOGIA
É parte de:
Laes & Haes São Paulo v. 21, n. 126, p. 110-120, 2000
Descrição:
Staphylococcus aureus com sensibilidade reduzida ou intermediária à vancomicina (VISA) foram descritos no Japão, EUA, França e recentemente, foram também descritos e confirmados no Brasil. Até o momento, a resistência à vancomicina em S. aureus mostrou ser instável e heterogênea. Alguns grupos de pacientes apresentam maior predisposição para desenvolver cepas VISA e deverão ser triados para a possível presença desses microorganismos, entre eles incluem: os pacientes que não estão respondendo a terapia com glicopeptídeos, que estão submetidos a tratamento prolongado com vancomicina, que apresentam doenças crônicas graves infectados por S. aureus oxacilina resistentes (ORSA), entre outros. A triagem deverá ser realizada em ágar BHI adicionado de 4 e 6 `mü´g/mL de vancomicina e, na suspeita da presença de cepas VISA, os resultados deverão ser confirmados através da determinação da Concentração Inibitória Mínima empregando a técnica de micro ou macrodiluição em caldo, diluição em ágar ou Etest. No Brasil, vários fatores predispõem o surgimento de cepas VISA, como as precárias condições das instituições públicas de saúde, a ausência de controle do uso de antimicrobianos, a elevada prevalência de cepas ORSA e o conseqüente emprego de vancomicina em larga escala, além de outros. Portanto, todos os laboratórios clínicos do país deveriam realizar a triagem de cepas VISA num amplo programa de vigilância com o objetivo de identificar a possível presença destas
cepas em outros hospitais brasileiros e prevenir a possibilidade de disseminação destas bactérias
Editor:
São Paulo
Data de criação/publicação:
2000
Formato:
p. 110-120.
Idioma:
Português
Links
Este item no Dedalus
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Voltar para lista de resultados
Anterior
Resultado
2
Avançar
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.
Buscando por
em
scope:(USP_PRODUCAO)
Mostrar o que foi encontrado até o momento
This feature requires javascript
This feature requires javascript