skip to main content

Disabling hearing loss prevalence in Juiz de Fora, Brazil

Letícia Raquel Baraky Ricardo Ferreira Bento; Nádia Rezende Barbosa Raposo; Sandra Helena Cerrato Tibiriçá; Luiz Cláudio Ribeiro; Marcelo M. V. B Barone; Natália Baraky Vasconcelos

Brazilian Journal of Otorhinolaryngology v. 78, n. 4, p. 52-58, 2012

São Paulo 2012

Localização: FM - Fac. Medicina    (BCSEP 064 2012 )(Acessar)

  • Título:
    Disabling hearing loss prevalence in Juiz de Fora, Brazil
  • Autor: Letícia Raquel Baraky
  • Ricardo Ferreira Bento; Nádia Rezende Barbosa Raposo; Sandra Helena Cerrato Tibiriçá; Luiz Cláudio Ribeiro; Marcelo M. V. B Barone; Natália Baraky Vasconcelos
  • Assuntos: PERDA AUDITIVA (EPIDEMIOLOGIA); SURDEZ (EPIDEMIOLOGIA); TRANSTORNOS DA AUDIÇÃO; QUALIDADE DE VIDA; SAÚDE PÚBLICA; BRASIL; JUIZ DE FORA (MG)
  • É parte de: Brazilian Journal of Otorhinolaryngology v. 78, n. 4, p. 52-58, 2012
  • Notas: Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/bjorl/v78n4/v78n4a11.pdf
  • Descrição: No Brasil, dados de prevalência da perda auditiva incapacitante (PAI) são escassos, o que impacta o conhecimento dos profissionais da saúde sobre a extensão desse problema. Objetivos: O presente estudo visou estimar a prevalência da PAI no município de Juiz de Fora, MG, identificar possíveis variáveis individuais relacionadas e verificar áreas de risco. Material e Métodos: Trata-se de estudo descritivo populacional seccional realizado de janeiro a outubro de 2009. Foram selecionados, aleatoriamente, 349 domicílios com 1.050 indivíduos com idade entre 4 dias e 95 anos. Os instrumentos de coleta foram: questionário estruturado da OMS, exame otorrinolaringológico e exames complementares. Teste de qui-quadrado e modelos de regressão de Poisson foram utilizados para análise. Resultados: A prevalência da PAI foi estimada em 5,2% (95% CI = 3,1-7,3) a qual foi classificada como moderada em 3,9% (95% IC = 0,001-0,134), grave em 0,9% (95% IC = 0,001-0,107) e profunda em 0,4% (95% IC = 0,001-0,095). Foi verificada correlação entre PAI e zumbido, idade acima de 60 anos e baixa escolaridade. Conclusões: Os dados obtidos apontam para a necessidade de se criar programas de saúde auditiva direcionados aos grupos de risco, promovendo qualidade de vida em pacientes com surdez
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2012
  • Formato: p. 52-58.
  • Idioma: Inglês

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.