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A estratégia de integração econômica regional na América Latina: o caso da comunidade andina

Pinto, Hugo Eduardo Meza

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Integração da América Latina 2007-01-15

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    A estratégia de integração econômica regional na América Latina: o caso da comunidade andina
  • Autor: Pinto, Hugo Eduardo Meza
  • Orientador: Braga, Marcio Bobik
  • Assuntos: Comunidad Andina; Integración Regional Latinoamericana; Regionalismo Abierto; Regionalismos; Comunidade Andina; Integração Regional Latino-Americana; Regionalismo Aberto
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Notas Locais: Programa Interunidades Integração da América Latina ECA/FD/FE/FEA/FFLCH/FAU
  • Descrição: A presente tese tem por objetivo analisar a estratégia de integração econômica regional na América Latina, tendo como estudo de caso a Comunidade Andina (CA). Nesse sentido, analisam-se os processos de integração regional que deram origem à Associação Latino-Americana de Livre Comércio (Alalc), em 1960, à Comunidade Andina (CA), em 1969, e à Associação Latino-Americana de Integração (Aladi), em 1980. Entende-se que o surgimento da Comunidade Andina representou uma ruptura no processo de integração da América Latina iniciado pela Alalc. Essa ruptura deveu-se a insatisfação de alguns pequenos e médios países componentes da Alalc pelos poucos resultados alcançados no âmbito econômico e institucional. A tese também constata a variação de motivos para estabelecer processos de integração regional na América Latina os quais foram se adequando às mudanças históricas e sócio-econômicas mundiais e que foram identificadas pela teoria como regionalismos. Identifica-se também o papel importante que a Comissão para a América Latina e o Caribe (Cepal) exerceu influenciando e motivando os processos de integração na região, tanto no período, identificado como primeiro regionalismo (1960-1980), cujo marco indutor foi a industrialização por substituição de importações, como no segundo processo, porém com menos força, identificado como Regionalismo Aberto, a partir do final da década de 1990. Finalmente, a partir da análise da Comunidade Andina, percebem-se as dificuldades estruturais para exercer processos de integração regional. Essas dificuldades decorreram do descumprimento de metas fixadas nos Acordos iniciais, da falta de infra-estrutura sócio-econômica dos países-membros, da pouca representatividade comercial do bloco em âmbito internacional e, principalmente, das diversas formas de comprometimento dos países-membros para se inserir dentro do processo de integração, questões que caracterizam gargalos estruturais e dificultam a integração regional.
  • DOI: 10.11606/T.84.2007.tde-12092007-163524
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Integração da América Latina
  • Data de criação/publicação: 2007-01-15
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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