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Acesso das mulheres brasileiras ao exame citopatológico cervical qual a contribuição da estratégia Saúde da Família em São Paulo/SP?

Èrica Gomes Pereira Fernanda Costa de Oliveira; Juliana de Oliveira Paduan; Leandro Ambrósio Fernandes; Leide Gomes de Oliveira Caroba; Márcia Regina Cunha; Marisa Batista Lima; Suely Itsuko Ciosak; Simpósio Internacional de Políticas e Práticas em Saúde Coletiva na Perspectiva da Enfermagem (2. 9-11 out. 2011 São Paulo)

Pôster São Paulo, 2011

São Paulo 2011

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (CIOSAK, S. I. doc 59 )(Acessar)

  • Título:
    Acesso das mulheres brasileiras ao exame citopatológico cervical qual a contribuição da estratégia Saúde da Família em São Paulo/SP?
  • Autor: Èrica Gomes Pereira
  • Fernanda Costa de Oliveira; Juliana de Oliveira Paduan; Leandro Ambrósio Fernandes; Leide Gomes de Oliveira Caroba; Márcia Regina Cunha; Marisa Batista Lima; Suely Itsuko Ciosak; Simpósio Internacional de Políticas e Práticas em Saúde Coletiva na Perspectiva da Enfermagem (2. 9-11 out. 2011 São Paulo)
  • Assuntos: MULHERES -- BRASIL; EXAMES MÉDICOS; NEOPLASIAS DO COLO UTERINO; SAÚDE DA FAMÍLIA
  • É parte de: Pôster São Paulo, 2011
  • Notas: Em CD-ROM
  • Descrição: Objetivos: Relatar a experiência profissional no monitoramento do câncer de colo do útero na população feminina de 15 a 69 anos adscrita por uma Unidade de Saúde da Família (USF) de São Paulo/SP/Brasil. Metodologia: Estudo descritivo com abordagem quantitativa univariada. Os dados foram coletados por meio das ações de prevenção e controle do câncer do colo do útero em 385 mulheres a partir do Sistema Nacional de Informação do Câncer do Colo do Útero (SISCOLO) e do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) na USF entre outubro e novembro/2009. Resultados: Foram realizados 385 exames citopatológicos cervicais. Chama a atenção que 323 (84%) exames tiveram resultados normais, 19 (5%) alterações benignas e/ou queixas ginecológicas e 4 (1,6%) alterações pré-malignas e/ou malignas. Conclusões: Atualmente o SISCOLO não permite a identificação do número de mulheres examinadas, mas apenas a quantidade de exames realizados, dificultando o monitoramento das taxas de captação e cobertura, primordiais ao acompanhamento das ações planejadas. Torna-se imprescindível o monitoramento conjunto das ações integrais à saúde das mulheres a partir das necessidades de saúde de cada família atendida numa USF. As ações empreendidas no monitoramento das mulheres com exames alterados desde a sua entrada no sistema, por meio da coleta do exame até o seu desfecho, tratamento/cura estão em processo de aprimoramento a partir da articulação ensino-serviço com uma universidade pública
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: Resumo: 512.
  • Idioma: Português

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