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Uso domiciliar de sistema computadorizado de multimedia imagovox para comunicação em paralisia cerebral

E C Macedo Fernando César Capovilla; M D Feitosa; A G Seabra; V O Thiers; International School Psychology Colloquium (18. 1994 Campinas); Congresso Nacional de Psicologia Escolar (2. 1994 Campinas)

Abstracts 1994

Campinas 1994

Localização: IP - Instituto de Psicologia    (Resumo digitado (AM=CFe/112) ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Uso domiciliar de sistema computadorizado de multimedia imagovox para comunicação em paralisia cerebral
  • Autor: E C Macedo
  • Fernando César Capovilla; M D Feitosa; A G Seabra; V O Thiers; International School Psychology Colloquium (18. 1994 Campinas); Congresso Nacional de Psicologia Escolar (2. 1994 Campinas)
  • Assuntos: PSICOLOGIA; AFASIA
  • É parte de: Abstracts 1994
  • Descrição: De acordo com dados da ASHA, uma em cada 200 pessoas é impedida de comunicar-se vocalmente em decorrência de distúrbios neurológicos, físicos, emocionais, ou cognitivos. Esta população inclui pessoas com surdo-mudez, paralisia cerebral, afasias, retardo mental, autismo, esclerose lateral amiotrófica, dentre outras. Sistemas alternativos de comunicação podem ser empregados nestes casos, e a literatura tem relatado um aumento substancial em seu uso desde os anos 70. No entanto na maioria dos casos tais sistemas são empregados sem suporte tecnológico, num processo manual de apontar símbolos em pranchas, que é trabalhoso, lento, limitado e requer disponibilidade constante de um intermediador treinado. O sistema computadorizado de multimedia ImagoVox baseia-se em menus superpostos de milhares de filmes e fotos acompanhados de suas palavras escritas e sons digitalizados e permite ao usuário compor, imprimir e soar sentenças, mesmo que não seja alfabetizado, e mesmo que suas limitações motoras permitam nada além de vocalizações guturais, de sopro, ou mesmo de movimentos grossos quaisquer. Descreve o padrão de uso quotidiano, em ambiente doméstico desse sistema computadorizado em versão de tela sensível ao toque, por uma mulher de 43 anos de idade não alfabetizada e com paralisia cerebral que a impedia de articular qualquer palavra. Durante 5 semanas a paciente usou o sistema para comunicar-se com parentes e amigos, e tal padrão de uso era registrado automaticamente. Dados indicam que ela usou o sistema 5 dias por semana, 90 min. a 2 horas por dia, e compôs 7 (semana 1) a 24 (semana 5) frases novas por hora, das quais pouco mais da metade eram editadas, produzindo no período 460 frases novas com sintaxe correta. Para tanto usou duas estratégias: a construção sequencial (205 frases), e a re-edição de sentenças já construídas (253 frases) por meio da deleção de um ou mais elementos
    e adição de novos elementos. A freqüência de frase foi proporção direta do número de elementos na frase, sendo esta relação duas vezes maior para frases editadas (r=0.88, a=38.13, b=22.94) do que construídas (r=0.79, a=4.33, b=11.00).
  • Editor: Campinas
  • Data de criação/publicação: 1994
  • Formato: p.196.
  • Idioma: Português

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