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Risco cardiovascular na população indígena xavante

Luana Padua Soares Amaury Lelis Dal-Fabbro; Anderson Soares da Silva; Daniela Saes Sartorelli; Luciana Ferreira Franco; Patrícia Chamadoira Kuhn; Regina Santiago Moises; João Paulo Botelho Vieira-Filho; Laércio Joel Franco

Arquivos Brasileiros de Cardiologia Rio de Janeiro v. 110, n. 6, p. 542-550, 2018

Rio de aneiro 2018

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 2935285 Estantes Deslizantes )(Acessar)

  • Título:
    Risco cardiovascular na população indígena xavante
  • Autor: Luana Padua Soares
  • Amaury Lelis Dal-Fabbro; Anderson Soares da Silva; Daniela Saes Sartorelli; Luciana Ferreira Franco; Patrícia Chamadoira Kuhn; Regina Santiago Moises; João Paulo Botelho Vieira-Filho; Laércio Joel Franco
  • Assuntos: DOENÇAS CARDIOVASCULARES; EPIDEMIOLOGIA; RISCO; POPULAÇÃO; ÍNDIOS; OBESIDADE; ADULTOS; DISLIPIDEMIAS; Fatores De Risco; População Indígena; Cardiovascular Diseases; Epidemiology; Risk Factors; Indigenous Population; Adult; Obesity; Dyslipidemias
  • É parte de: Arquivos Brasileiros de Cardiologia Rio de Janeiro v. 110, n. 6, p. 542-550, 2018
  • Descrição: Fundamento: A prevalência de fatores de risco cardiovascular ainda é pouco estudada em populações indígenas brasileiras. Nas duas últimas décadas, observaram- se importantes mudanças no estilo de vida e no perfil epidemiológico dos Xavante. Objetivo: Avaliar a prevalência de fatores de risco cardiovascular na população adulta Xavante das Reservas Indígenas de São Marcos e Sangradouro/Volta Grande – MT. Métodos: Estudo transversal realizado com 925 indígenas Xavante com 20 ou mais anos de idade, no período de 2008 a 2012. Foram considerados os indicadores: níveis séricos de triglicérides (TG), colesterol (total, LDL e HDL), Índices de Castelli I (CT/HDL-c) e II (LDL-c/HDL-c), razão TG/HDL-C, relação Apo B/Apo A1, escore de Framingham, proteína C reativa (PCR), Índice de Massa Corporal (IMC), circunferência da cintura (CC), cintura hipertrigliceridêmica (CH), glicemia e pressão arterial. Foram utilizados os testes Kolmogorov-Smirnov, t de Student e Qui quadrado (χ2 ), sendo considerado um nível de significância de 5%. Resultados: Verificaram-se altas prevalências de risco cardiovascular elevado, em homens e mulheres, respectivamente, segundo os indicadores HDL-colesterol (66,2% e 86,2%), TG (53,2% e 51,5%), razão TG/HDL-c (60,0% e 49,1%), PCR (44,1% e 48,1%), IMC (81,3% e 81,7%), CC (59,1% e 96,2%), CH (38,0% e 50,6%) e glicemia (46,8% e 70,2%). Os indivíduos de 40 a 59 anos foram os que apresentaram maior risco cardiovascular. Conclusões: Os Xavante apresentam elevado risco cardiovascular segundo vários indicadores avaliados. Este inquérito fornece subsídios para ações de prevenção e tratamento precoce, a fim de minimizar os potenciais danos causados por doenças cardiovasculares entre os Xavante
  • Editor: Rio de aneiro
  • Data de criação/publicação: 2018
  • Formato: p. 542-550.
  • Idioma: Português

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