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Análise fotoelástica da distribuição de tensões nos segundos molares inferiores geradas por diferentes mecânicas de verticalização

Abrão, Andre Felipe

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Odontologia 2014-06-06

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Análise fotoelástica da distribuição de tensões nos segundos molares inferiores geradas por diferentes mecânicas de verticalização
  • Autor: Abrão, Andre Felipe
  • Orientador: Fantini, Solange Mongelli de
  • Assuntos: Análise Do Estresse Dentário; Biomecânica; Elasticidade; Biomechanics; Dental Stress Analysis; Elasticity
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: A verticalização de molares inferiores é indicada quando ocorre inclinação mesial dos segundos molares, atribuídas à ausência do primeiro molar. Existem inúmeras metodologias para realização de tal movimento. O objetivo do estudo foi analisar e comparar in vitro, por meio de fotoelasticidade, a distribuição de tensões nos segundos molares inferiores geradas por diferentes métodos de verticalização. Foram avaliados quatro modelos com as seguintes mecânicas: mini-implante, cantiléver, mola em T e mola aberta. As regiões do segundo molar selecionadas para avaliação foram: cervical da raiz mesial, apical da raiz mesial, cervical da raiz distal e apical da raiz distal. A resultante das forças aplicadas foi aferida por meio da quantificação das franjas isocromáticas. Os valores de franjas foram descritos com uso de média e desvio padrão e verificada a concordância/reprodutibilidade entre as avaliações com uso do coeficiente de correlação intraclasse com os respectivos intervalos com 95% de confiança e calculadas as medidas de repetibilidade. Os diferentes tipos de mecânicas foram comparados com uso de teste não paramétrico e quando o teste apresentou significância estatística foram realizadas comparações múltiplas não paramétricas para medidas pareadas com o intuito de verificar entre quais tipos de mecânicas ocorreram diferenças nas ordens das franjas. Os valores diferiram estatisticamente entre os tipos de mecânica utilizados (p < 0,05), exceto na região cervical distal, onde apresentaram-se estatisticamente iguais nos quatro tipos de mecânica (p = 0,112). Na técnica utilizando mini-implante, as maiores tensões foram encontradas na região cervical distal, seguidas de apical da raiz mesial e apical da raiz distal. Na região cervical mesial não foram detectadas tensões. Utilizando o cantiléver, as maiores tensões localizaram-se na região cervical mesial, seguidas de apical da raiz mesial e região cervical distal. Não foram detectadas tensões na apical da raiz distal. Na mola em T, as maiores tensões foram observadas na apical da raiz mesial, seguidas de região cervical da raiz mesial, apical da raiz distal e região cervical distal. Na mola aberta, as maiores tensões foram constatadas na apical da raiz mesial, seguidas de região cervical mesial, região cervical distal e apical da raiz distal. Ao compararem-se as técnicas, foi possível concluir que o mini-implante é a técnica que apresentou as menores tensões e o cantiléver as maiores tensões nas regiões estudadas.
  • DOI: 10.11606/T.23.2014.tde-19092014-175358
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Odontologia
  • Data de criação/publicação: 2014-06-06
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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