skip to main content
Primo Search
Search in: Busca Geral
Tipo de recurso Mostra resultados com: Mostra resultados com: Índice

Fatores que influenciam a transmissão vertical do vírus da imunodeficiência humana tipo 1

Geraldo Duarte Silvana Maria Quintana; Patricia El Beitune

Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia Rio de Janeiro v. 27, n. 11, p. 698-705, 2005

Rio de Janeiro 2005

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 1526777 )(Acessar)

  • Título:
    Fatores que influenciam a transmissão vertical do vírus da imunodeficiência humana tipo 1
  • Autor: Geraldo Duarte
  • Silvana Maria Quintana; Patricia El Beitune
  • Assuntos: TRANSMISSÃO DE DOENÇAS; HIV; FATORES DE RISCO; CARGA VIRAL
  • É parte de: Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia Rio de Janeiro v. 27, n. 11, p. 698-705, 2005
  • Descrição: Um dos mais expressivos avanços visando controlar a dispersão da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana tipo 1 (HIV-1) ocorreu no contexto da transmissão vertical (TV), reduzindo-a de cifras que chegavam a 40% para menos de 3%. O progresso tecnológico, aliado ao melhor conhecimento fisiopatológico dessa infecção, permitiu elencar as situações e os fatores que elevam as taxas de transmissão perinatal desse vírus, indicando quais as intervenções mais adequadas para o seu controle. Estas situações de maior risco para a TV do HIV-1 podem ser agrupadas em fatores maternos, anexiais, obstétricos, fetais, virais e pós-natais. Dos fatores maternos destaca-se a carga viral, o principal indicador do risco desta forma de transmissão. No entanto, a despeito da relevância da carga viral, ela não é a única variável desta equação, devendo ser lembrado o uso de drogas ilícitas, parceria sexual múltipla com sexo desprotegido, desnutrição, tabagismo, doença materna avançada e falta de adesão ou de acesso aos anti-retrovirais. Dos fatores anexiais apontam-se a corioamniorrexe prolongada, a perda da integridade placentária e a expressão dos receptores secundários no tecido placentário. Entre os fatores obstétricos deve ser lembrado que intervenções invasivas sobre o feto ou câmara amniótica, cardiotocografia interna, tipo de parto e contato do feto/recém-nascido com sangue materno também são importantes elementos a serem controlados. Dos fatores fetais são citados a expressão
    de receptores secundários para o HIV-1, a suscetibilidade genética, a função reduzida dos linfócitos T-citotóxicos e a prematuridade. Sobre os fatores virais aventa-se que a presença de mutações e cepas indutoras de sincício sejam fatores de risco para a TV. Finalmente, há os fatores pós-natais, representados pela carga viral elevada no leite, baixa concentração de anticorpos neste fluído, mastite clínica e lesões mamilares, que podem ser Continue... Continuação... resumidos no contexto da amamentação natural
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: p. 698-705.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.