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O contraste de nasalidade em falantes normais e com fissura palatina estudo nasométrico

Camila Queiroz de Moraes Silveira Di Ninno Maria Inês Pegoraro-Krook; Cesar Reis; Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia (17. 2009 Salvador); Congresso Ibero-Americano de Fonoaudiologia (1. 2009 Salvador)

Anais São Paulo : Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2009

São Paulo Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 2009

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  • Título:
    O contraste de nasalidade em falantes normais e com fissura palatina estudo nasométrico
  • Autor: Camila Queiroz de Moraes Silveira Di Ninno
  • Maria Inês Pegoraro-Krook; Cesar Reis; Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia (17. 2009 Salvador); Congresso Ibero-Americano de Fonoaudiologia (1. 2009 Salvador)
  • Assuntos: VOZ HIPERNASAL; FISSURA LÁBIOPALATINA
  • É parte de: Anais São Paulo : Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2009
  • Notas: Disponível em: http://www.sbfa.org.br/portal/anais2009/
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Objetivo: estudar o contraste da nasalidade de vogais e de consoantes do Português Brasileiro em falantes normais e em falantes com hipernasalidade e investigar a influência da tonicidade silábica e da ênfase neste contraste. Métodos: estudo nasométrico envolvendo a análise de um corpus de oito falantes normais e oito falantes com hipernasalidade decorrente de fissura palatina, todos adultos do sexo masculino, com idades entre 20 e 40 anos (média = 29 anos; desvio padrão = 7 anos). O corpus foi formado por pares de vocábulos com contraste de nasalidade na consoante, em diferentes posições silábicas e trios de vocábulos com contraste de nasalidade nas vogais, sendo o primeiro com vogal oral, o segundo com vogal nasal e o terceiro com vogal nasalizada, seguida por consoante nasal. A análise estatística foi realizada por meio dos testes t de Student, Wilcoxon e Mann Witney, com o nível de significância de 5%. Resultados: tanto falantes normais como falantes com hipernasalidade expressam em sua fala o contraste de nasalidade por meio de valores mais elevados de nasalância para os sons nasais do que para os orais, mas a magnitude desta diferença é menor para os falantes com hipernasalidade. A posição postônica parece favorecer o contraste de nasalidade, bem como a posição da palavra no final de frase para os falantes normais e na posição medial de frase, quando enfatizado, para falantes com hipernasalidade. Conclusões: falantes com hipernasalidade apresentam a
    mesma tendência do que falantes normais para expressar na fala o contraste de nasalidade, no entanto, o fazem em uma magnitude menor, o que pode não ser suficiente para ser percebido pelos ouvintes
  • Editor: São Paulo Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: p. 2159.
  • Idioma: Português

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