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Situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado do Rio de Janeiro

Mônica Fagundes de Carvalho Klein-Gunnewiek Marcos Amaku; Ricardo Augusto Dias; Fernando Ferreira; C. B Gitti; L. A Pereira; V. C. F Figueiredo; J. R Lobo; V. S. P Gonçalves; Jose Soares Ferreira Neto

Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia Belo Horizonte v. 61, Supl. 1, p. 77-84, 2009

Belo Horizonte 2009

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (AMM - 29 )(Acessar)

  • Título:
    Situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado do Rio de Janeiro
  • Autor: Mônica Fagundes de Carvalho Klein-Gunnewiek
  • Marcos Amaku; Ricardo Augusto Dias; Fernando Ferreira; C. B Gitti; L. A Pereira; V. C. F Figueiredo; J. R Lobo; V. S. P Gonçalves; Jose Soares Ferreira Neto
  • Assuntos: BRUCELOSE; BOVINOS; FATORES DE RISCO
  • É parte de: Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia Belo Horizonte v. 61, Supl. 1, p. 77-84, 2009
  • Notas: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0102-09352009000700010>. Acesso em 9 ago. 2010
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: AMM-29 Documento Digital;Na FMVZ, ver acervo: Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 61, Supl. 1, p. 77-84, 2009
  • Descrição: Realizou-se um estudo para caracterizar a situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado do Rio de Janeiro. O Estado foi dividido em três circuitos produtores. Em cada circuito foram amostradas aleatoriamente cerca de 300 propriedades e, dentro dessas, foi escolhido, de forma aleatória, um número pré-estabelecido de animais, dos quais foi obtida uma amostra de sangue. No total foram amostrados 8239 animais, provenientes de 945 propriedades. Em cada propriedade amostrada foi aplicado um questionário epidemiológico para verificar o tipo de exploração e as práticas zootécnicas e sanitárias que poderiam estar associadas ao risco de infecção pela doença. O protocolo de testes utilizado foi o da triagem com o teste do antígeno acidificado tamponado e reteste dos positivos com o teste do 2-mercaptoetanol. O rebanho foi considerado positivo se pelo menos um animal foi reagente às duas provas sorológicas. Para o Estado, as prevalências de focos e de animais infectados foram, respectivamente, de 15,4% [12,9-17,9%] e de 4,1% [2,8-5,3%]. Para os circuitos, as prevalências de focos e de animais infectados foram, respectivamente: circuito 1, 13,8% [10,2-18,2%] e 3,0% [1,9-4,1%]; circuito 2, 15,7% [11,9-20,2%] e 2,3% [1,4-3,2%]; circuito 3, 19,6% [15,4-24,4%] e 9,3% [4,5-14,1%]. Os fatores de risco (odds ratio, OR) associados à condição de foco foram: ter mais que 30 fêmeas com idade de 24 meses ou acima (OR=2,33 [1,51-3,07]), compra de reprodutores (OR= 1,95 [1,13-2,45]) e prática de aluguel de pasto (OR= 1,74 [1,03-2,74])
  • Editor: Belo Horizonte
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: p. 77-84.
  • Idioma: Português

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