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A bicicleta como resistência o paradigma rodoviarista e o papel do ativismo ciclista no município de São Paulo/SP

Lucas Bravo Rosin Cristiane Kerches da Silva Leite

Cadernos Metropole São Paulo v. 21, n. 46, p. 879-902, Sept./Dec. 2019

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Título:
A bicicleta como resistência o paradigma rodoviarista e o papel do ativismo ciclista no município de São Paulo/SP
Autor: Lucas Bravo Rosin
Cristiane Kerches da Silva Leite
Assuntos: POLÍTICAS PÚBLICAS -- SÃO PAULO; MOBILIDADE URBANA -- SÃO PAULO; BICICLETAS; ATIVISMO
É parte de: Cadernos Metropole São Paulo v. 21, n. 46, p. 879-902, Sept./Dec. 2019
Notas: Disponível em:. Acesso em: 06 dez. 2019
Descrição: Discute-se a formação da agenda de ciclomobilidade em São Paulo/SP enquanto um processo de resistência na configuração do espaço urbano, com raízes profundas e longevas no paradigma rodoviarista, na mercantilização do território, em contexto neoliberal. Por meio de pesquisa qualitativa que articula dados secundários e primários, argumenta-se que, em São Paulo, há movimentos de resistência ao processo de apropriação privada do espaço urbano no campo da mobilidade. Conclui-se que o ciclo-ativismo tem cumprido um papel importante na circulação de ideias de resistência e no tensionamento do paradigma rodoviarista, sendo um dos elementos que explicam a inserção da bicicleta na cidade, além do ciclo de manifestações de 2013 e a eleição de Fernando Haddad à prefeitura
Editor: São Paulo
Data de criação/publicação: 2019
Formato: p. 879-902.
Idioma: Português

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