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Centro de Atenção Psicossocial em álcool e drogas (CAPS ad) formação, inserção e práticas do enfermeiro na cidade de São Paulo - Brasil

Fernando Augusto Bicudo Duarte Divane de Vargas; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP (SIICUSP) (16. 2008 Ribeirão Preto)

Ribeirão Preto : USP, 2008

Ribeirão Preto USP 2008

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (VARGAS, D. de doc 11 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Centro de Atenção Psicossocial em álcool e drogas (CAPS ad) formação, inserção e práticas do enfermeiro na cidade de São Paulo - Brasil
  • Autor: Fernando Augusto Bicudo Duarte
  • Divane de Vargas; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP (SIICUSP) (16. 2008 Ribeirão Preto)
  • Assuntos: REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL; PRÁTICA PROFISSIONAL; ALCOOLISMO; DROGA (VÍCIO); ENFERMEIROS
  • É parte de: Ribeirão Preto : USP, 2008
  • Notas: Em CD-ROM
  • Descrição: Objetivos: Identificar a formação, a inserção e as práticas de enfermeiros que atuam nos Centros de Atenção Psicossocial álcool e drogas (CAPS ad II) do município de São Paulo/SP. Metodologia: Trata-se de um estudo exploratório de abordagem qualitativa, os dados foram coletados através de entrevista estruturada composta de oito questões norteadoras. A amostra intencional constituiu-se de 16 enfermeiros que desempenhavam suas atividades no período de outubro a dezembro de 2007. Utilizou-se como instrumental metodológico à análise de conteúdo do tipo categorial-temático de onde emergiram duas categorias de análise: Categoria I - A Inserção do Enfermeiro no Contexto do CAPS ad e Categoria II - As Práticas do Enfermeiro no Contexto do CAPS ad. Para a análise do perfil sociodemográfico da amostra do estudo, criou-se um banco de dados no (Statistical Package for the Social Sciences for Windows) SPSS 14.0. Resultados: Os enfermeiros que atuam no CAPS ad em São Paulo são predominante do sexo feminino (67%), com idade média de 47,7 anos, No que se refere à formação específica para atuar com Dependentes químicos, aproximadamente 70% dos entrevistados negou qualquer tipo de formação em Saúde Mental e ou em Álcool e Drogas. 94,3% negaram ter recebido preparo para atuar com dependentes químicos durante a graduação em enfermagem. A análise de conteúdo revelou que a inserção desse trabalhador nos serviços se dá primordialmente nas atividades em grupo e através das
    reuniões de equipe; sendo que suas práticas estão mais voltadas ao cuidado clínico-biológico do usuário de drogas e na realização de atividades burocráticas dentro do serviço. Conclusões: Concluiu-se que a carência de formação para atuação no campo das substancias psicoativas parece constituir-se no maior obstáculo a ser superado no que se refere efetiva inserção do profissional enfermeiro na equipe do CAPS ad, assim pressupõe-se que o melhor preparo desses trabalhadores poderá refletir também no exercício de suas práticas dentro desse serviço, uma vez que atualmente voltam-se mais para o atendimento clínico biológico em detrimento as questões de cunho preventivo e de reabilitação do usuário de substâncias psicoativas
  • Editor: Ribeirão Preto USP
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: res. 1942.; 1 CD-ROM.
  • Idioma: Português

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