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A cobertura jornalística sobre poluição do solo por resíduos uma análise da produção dos jornais O Estado de S.Paulo e Folha de S.Paulo da Rio-92 a 2007

Maria Daniela de Araujo Vianna Wanda Maria Risso Günther; Pedro Roberto Jacobi

2012

Localização: IEE - Inst. de Energia e Ambiente    (T-PROCAM/USP T.167te )(Acessar)

  • Título:
    A cobertura jornalística sobre poluição do solo por resíduos uma análise da produção dos jornais O Estado de S.Paulo e Folha de S.Paulo da Rio-92 a 2007
  • Autor: Maria Daniela de Araujo Vianna
  • Wanda Maria Risso Günther; Pedro Roberto Jacobi
  • Assuntos: SOCIOLOGIA (ASPECTOS AMBIENTAIS); JORNALISMO (ASPECTOS AMBIENTAIS); POLUIÇÃO AMBIENTAL; RESÍDUOS SÓLIDOS; POLUIÇÃO DO SOLO
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Notas Locais: Programa de Pós Graduação em Ciência Ambiental - PROCAM
  • Descrição: Diante da crise ambiental que se impõe à sociedade contemporânea, trazendo consigo um sentido de urgência por mudanças de rumo e das visões de mundo, a mídia tem um papel importante na mediação de sentidos no processo de construção social dos problemas ambientais. A pesquisa apresenta o resultado de um diagnóstico sobre como os jornais Folha de S.Paulo e O Estado de S.Paulo cobriram o tema poluição do solo por resíduos, no Brasil, ao longo de 15 anos, no período compreendido entre o ano da Rio-92 e 2007. Diversas perguntas nortearam o trabalho. Está a imprensa preparada para cumprir a sua função e contribuir para que diferentes atores sociais estejam aptos para posicionar-se frente a tamanhos desafios? A pluralidade das fontes e a visão sistêmica e transversal preconizadas pelo jornalismo ambiental estão presentes nas redações? Quais são as vozes predominantes na cobertura ambiental? Como elas aparecem? Essas são algumas das discussões propostas por este estudo. Entre os resultados, verificou-se, por exemplo, que a cobertura ambiental ainda está baseada, prioritariamente, em fontes oficiais presentes em 93,4% dos textos analisados. A maior parte deles ainda traz uma abordagem desconexa, pontual e alarmista sobre o tema, presa a uma visão reducionista da realidade, buscando emoldurar histórias e encaixar nelas papéis de vilões e mocinhos, justiceiros e vítimas. Embora o volume de textos sobre meio ambiente seja maior na atualidade do que no passado e exista maior número de
    reportagens contextualizadas, isso ainda é a exceção, e não a regra nas redações. A qualidade está mais associada a iniciativas individuais de profissionais do que a decisões institucionais de grupos de comunicação. Frente às complexidades e incertezas da sociedade de risco, cientistas e jornalistas entrevistados neste estudo refletiram sobre caminhos possíveis para a cobertura jornalística sobre meio ambiente. Apontaram, por exemplo, a aproximação e o melhor entendimento entre jornalistas e cientistas como fatores importantes para a qualificação do debate ambiental mediado pela imprensa no Brasil
  • Data de criação/publicação: 2012
  • Formato: 226 f..
  • Idioma: Português

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