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Anatomia, histoquímica e ultra-estrutura das lesões lepróticas caulinares em Citrus sinensis (L.) Osbeck Pêra

J. P. R. Marques E. W Kitajima; J. F Astua; Beatriz Appezzato-da-Glória; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo (13. 2005 Piracicaba, SP)

Agropecuária; resumos São Paulo : USP, 2005

São Paulo USP 2005

Localização: ESALQ - Biblioteca Central    (CD E 757 13/2005 1472210 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Anatomia, histoquímica e ultra-estrutura das lesões lepróticas caulinares em Citrus sinensis (L.) Osbeck Pêra
  • Autor: J. P. R. Marques
  • E. W Kitajima; J. F Astua; Beatriz Appezzato-da-Glória; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo (13. 2005 Piracicaba, SP)
  • Assuntos: LARANJA; LEPROSE
  • É parte de: Agropecuária; resumos São Paulo : USP, 2005
  • Notas: Disponível também em http://www.usp.br/siicusp
  • Descrição: Fornecer informações sobre a histopatologia das lesões lepróticas caulinares em Citrus sinensis (L.) Osb. Pêra . Material e/ou métodos: Amostras de ramos caulinares de Citrus sinensis (L.) Osb. Pêra apresentando lesões foram fixadas em solução de Karnovsky. Para a análise anatômica houve desidratação em série etílica, inclusão em historresina, seccionamento em micrótomo e montagem de lâminas. As secções foram coradas com azul de toluidina para as análises usuais, com Sudan black B, vermelho de rutênio e lugol, para detectar lipídios, polissacarídeos e amido, respectivamente. Para a análise ultra-estrutural, as amostras foram incluídas em glicerina 30%, criofraturadas em nitrogênio líquido, desidratadas em série cetônica, secas ao ponto crítico de CO2, montadas sobre suportes de alumínio, cobertas com ouro. Resultados: Nas lesões caulinares do tipo pústula (saliência na superfície do ramo e formação de fendas), a epiderme e o córtex apresentam conteúdo lipídico. As células do parênquima floemático dividem-se periclinalmente colapsando algumas células condutoras. Nas fendas ocorre lise celular acentuada e instalação de meristema de cicatrização. Os elementos de vaso do xilema, sob a área lesionada, apresentam substâncias pécticas; há formação de ductos gomosos traumáticos e o parênquima medular deixa de apresentar amido. Conclusões: A morte dos ramos que apresentam lesões do tipo pústula pode ser explicada pelas alterações teciduais descritas
  • Editor: São Paulo USP
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: 1 CD-ROM col 4 3/4 in.
  • Idioma: Português

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