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Aspectos da territorialização do cuidado em um CAPSij estudo seccional

Luís Eduardo Batista Ricardo Vicente Ferreira; Antônio Carlos Malachias; Caroline Ballan; Sônia Barros; Jussara Carvalho dos Santos

Research, Society and Development Vargem Grande Paulista v. 10, n. 10, e215101018848, 2021

Vargem Grande Paulista 2021

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (BARROS, S. doc 89e )(Acessar)

  • Título:
    Aspectos da territorialização do cuidado em um CAPSij estudo seccional
  • Autor: Luís Eduardo Batista
  • Ricardo Vicente Ferreira; Antônio Carlos Malachias; Caroline Ballan; Sônia Barros; Jussara Carvalho dos Santos
  • Assuntos: TERRITORIALIZAÇÃO; SAÚDE MENTAL; NEGROS; DIREITOS HUMANOS; DIREITO À SAÚDE
  • É parte de: Research, Society and Development Vargem Grande Paulista v. 10, n. 10, e215101018848, 2021
  • Notas: Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18848/16757. Acesso em: 19 jul. 2022
  • Descrição: Este estudo tem como objetivo integrar análises geográficas, sociais e de saúde considerando as variáveis raça/cor, para compreensão da complexidade da territorialização do cuidado em saúde mental. Para isto se propõe a responder à seguinte questão: quais as características sociodemográficas do território ocupado pelas crianças, mulheres e adolescentes na área de abrangência do CAPSij Brasilândia? Metodologia: Estudo seccional que permite análise e avaliação de riscos à saúde coletiva a que uma população está exposta, particularmente socioeconômicos e ambientais. O georreferenciamento descreve e permite a visualização da distribuição espacial, marcando determinantes sociais e fatores etiológicos que possam formular hipóteses e apontar associações entre os fenômenos. Com a tecnologia SIG buscou-se delimitar a área de abrangência do serviço, bem como, classificar aquilo que denominamos por complexidades para territorialização do cuidado em saúde mental. Resultados: A distribuição espacial das famílias (mulheres, crianças e adolescentes negros), acompanhadas pelo CAPSij mostra a segregação territorial vivenciada pela população pobre e negra. Os territórios ocupados pela maioria da população negra são retratos do racismo que estrutura a trama social brasileira. Conclusão:os territórios são produtos das relações sociais, podendo conferir vantagens e desvantagens ligadas a localização, infraestrutura, mobilidade, educação, trabalho, saúde, cultura, etc. Essa realidade configura os processos de saúde mental da população negra. Este estudo sobre a variação espacial no recorte raça/cor em serviços públicos de saúde possibilita visibilizar como as desigualdades raciais impactam no acesso ao direito à saúde, e apontar intervenções na perspectiva dos direitos humanos
  • Editor: Vargem Grande Paulista
  • Data de criação/publicação: 2021
  • Formato: e215101018848.
  • Idioma: Português

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