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Comparação de medidas de frequência fundamental e frequências dos formantes em duas tarefas de fala

Flávia Viegas Danieli Viegas; Glaucio Serra Guimarães; Margareth Maria Gomes de Souza; Ronir Raggio Luiz; Marcia Simões Zenari; Katia Nemr

Revista cefac v. 21, n. 6, p. e12819, 2019

São Paulo 2019

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Comparação de medidas de frequência fundamental e frequências dos formantes em duas tarefas de fala
  • Autor: Flávia Viegas
  • Danieli Viegas; Glaucio Serra Guimarães; Margareth Maria Gomes de Souza; Ronir Raggio Luiz; Marcia Simões Zenari; Katia Nemr
  • Assuntos: VOZ -- FISIOLOGIA; AUDIOMETRIA DA FALA; FREQUÊNCIA DE RESPOSTAS; FONÉTICA AUDITIVA; PERCEPÇÃO DA FALA; FATORES SEXUAIS; BRASIL
  • É parte de: Revista cefac v. 21, n. 6, p. e12819, 2019
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 19. maio. 2020
  • Descrição: RESUMO Objetivo: comparar as medidas de frequência fundamental (F0) e frequência dos dois primeiros formantes (F1 e F2) das sete vogais orais do português brasileiro em duas tarefas de fala em adultos sem distúrbios de voz e fala. Métodos: oitenta participantes entre 18-40 anos pareados por gênero foram selecionados após avaliações orofacial, ortodôntica e perceptivo-auditiva da voz e fala. Os sinais de fala foram obtidos de sentenças-veículo e vogais sustentadas e foram estimados os valores de F0 e frequências de F1 e F2. As diferenças foram verificadas por meio do teste t e foi calculado o Effect Size. Resultados: foram encontradas diferenças nas medidas de f0 entre as duas tarefas de fala em duas vogais no gênero masculino e em cinco vogais no gênero feminino. Nas frequências de F1 foram notadas diferenças em seis vogais nos homens e em duas nas mulheres. Nas frequências de F2 houve diferença em quatro vogais nos homens e em três nas mulheres. Conclusão: a partir das diferenças encontradas, conclui-se que a tarefa de fala para avaliação de frequência fundamental e frequências dos formantes no português brasileiro pode demonstrar resultados distintos tanto em medidas glóticas como supraglóticas na produção das diferentes vogais orais deste idioma. Desta forma, sugere-se que os clínicos e pesquisadores considerem ambas formas de emissão para interpretação mais apurada das implicações destes dados na avaliação da comunicação oral e no direcionamento de condutas terapêuticas.
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2019
  • Idioma: Português

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