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Correlação de estrias de fadiga com espectro de cargas em liga de Al Aeronáutica SAE-AMS 7475 T7351

Cassius Olívio Figueiredo Terra Ruchert Waldek Wladimir Bose Filho

2003

Localização: IFSC - Inst. Física de São Carlos    (Te1536 )(Acessar)

  • Título:
    Correlação de estrias de fadiga com espectro de cargas em liga de Al Aeronáutica SAE-AMS 7475 T7351
  • Autor: Cassius Olívio Figueiredo Terra Ruchert
  • Waldek Wladimir Bose Filho
  • Assuntos: ALUMÍNIO; MATERIAIS (PROPRIEDADES MECÂNICAS)
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Este trabalho discutiu a relação entre o espaçamento inter-estrias, isto é, a taxa de propagação da trinca microscópica 'S IND.L' (local) e 'S IND.P' (projetada) e a taxa de propagação macroscópica, da da/dN, obtido após o ensaio de propagação de trinca por fadiga. Corpos de prova compacto C(T) foram extraídos na orientação LT do centro de uma placa laminada de liga de alumínio SAE-AMS 7475 T7351 onde posteriormente foram realizados ensaios de fadiga sob a carga ou 'delta'K constantes, à temperatura ambiente de acordo com a Norma ASTM-E647 (1993). Para o ensaio sob carga constante foram obtidos os dados do estágio II e III da curva da/dN vs. 'delta'K. Para o ensaio da fadiga sob 'delta'K constante, quatro níveis de 'delta'K foram utilizados com taxas de crescimento de trinca variando entre 0,15 à 2,4 'mü'/ciclo. Adicionalmente foram realizados ensaios de tenacidade à fratura , 'K IND.IC' nas direções LT e TL conforme a Norma ASTM-E1820 (1999). A análise fratográfica por microscopia eletrônica de varredura foi conduzida no ensaio de fadiga a 'delta'K constante para determinar os espaçamentos inter-estrias. As taxas de propagação macroscópica e microscópica foram comparadas e boas correlações foram obtidas para um intervalo entre 0,1 a 1,0 mm/ciclo. Através da técnica proposta por Berkovitz (1995), o espectro de carregamento foi estimado através da técnica de parametrização do fator K e os resultados foram comparados ao espectro de carregamento real imposto
    pela máquina de ensaio. Utilizando o espaçamento inter-estrias local, 'S IND.L', e para valores de 'delta'K menores que 23'MPam POT.1/2' (região de Paris), a estimativa de carregamento exibiu um erro menor que 15%. ) As vidas estimadas em propagação fornecidas pelas taxas microscópicas de propagação de trinca foram comparadas à vida real de propagação obtida a partir da taxa de propagação de trinca microscópica e o erro absoluto entre ambos os valores foi menor que 15,7%. Estes resultados sugerem que a vida em fadiga e o espectro de carga podem ser adequadamente estimados utilizando o espaçamento inter-estrias local, 'S IND.L'
  • Data de criação/publicação: 2003
  • Formato: 111 p.
  • Idioma: Português

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